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Início STF

Homem-bomba queria matar os ministros do STF, segundo a PF

Por Terra Brasil
14/nov/2024
Em STF
Foto : Reprodução

Foto : Reprodução

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Na noite de quarta-feira, 13 de novembro de 2024, um ataque com explosivos ocorreu na Praça dos Três Poderes, em Brasília, trazendo à tona preocupações sobre a segurança nacional e a integridade das instituições democráticas no Brasil. Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, foi identificado como o responsável pelas explosões, com a intenção de causar danos significativos. Este incidente gerou atenção nacional e intensificou as investigações em torno de possíveis conexões com grupos extremistas.

Durante uma coletiva de imprensa no dia seguinte, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, revelou que o alvo principal do ataque era o ministro Alexandre de Moraes da Suprema Corte. A motivação do ataque, de acordo com as investigações, estava ligada a intenções extremistas que visavam desestabilizar o sistema judiciário do país.

Momento em que Francisco atirou as bombas

Quem era Francisco Wanderley Luiz?

Francisco Wanderley Luiz, o homem-bomba responsável pelo ataque, tinha um histórico que levantava suspeitas de envolvimento com grupos radicais. Detalhes emergiram de sua vida pessoal e de mensagens ameaçadoras que ele teria enviado anteriormente. Essas mensagens reforçam a hipótese de que ele nutria ressentimentos profundos contra a Suprema Corte, em especial contra o ministro Alexandre de Moraes.

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Na coletiva, o diretor-geral da PF destacou que esses comportamentos não eram casos isolados, mas parte de um cenário maior de ameaça à democracia, que a instituição vinha monitorando de perto. Uma mensagem deixada por Francisco, endereçada a uma apoiadora dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, reforçou esse vínculo com movimentos extremistas.

Quais foram as implicações do ataque?

A tentativa de ataque levantou sérias preocupações sobre a vigilância e a segurança em torno das instituições governamentais em Brasília. O uso de explosivos artesanais, descritos como tendo poder de dano semelhante a granadas, destacou a gravidade da ameaça enfrentada pelos órgãos públicos. A Polícia Federal se concentrou na investigação de uma possível rede de apoio ou de planejamento por trás do ato.

Além disso, a conexão com os eventos de 8 de janeiro de 2023, quando atos antidemocráticos foram registrados, tornou-se um ponto central nas investigações. Embora ainda não tenha sido confirmado se Francisco participou diretamente desses atos, a investigação continua a explorar possíveis relações.

O que está sendo feito para combater o extremismo?

O incidente em Brasília evidenciou a urgente necessidade de estratégias mais robustas para lidar com extremismos domésticos. O diretor-geral Andrei Rodrigues falou sobre os esforços contínuos da Polícia Federal para identificar e neutralizar ameaças antes que possam se concretizar em ações violentas.

  1. Fortalecimento da inteligência e da cooperação entre as forças de segurança nacionais e internacionais.
  2. Monitoramento avançado de atividades suspeitas em plataformas sociais e outros meios de comunicação.
  3. Educação e conscientização pública para reconhecer sinais de radicalização.

A jornada para debelar atividades extremistas é complexa e exige vigilância constante por parte das autoridades e da sociedade em geral. O caso de Francisco Wanderley Luiz é um lembrete sombrio, mas necessário, de que ameaças à democracia podem surgir rapidamente e devem ser enfrentadas com decisão e unidade.

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