A Yamaha anunciou recentemente a produção local da Neo’s, sua primeira scooter elétrica, a ser lançada no mercado brasileiro no início do próximo ano. Este desenvolvimento posiciona a Yamaha como pioneira na fabricação de veículos elétricos entre os grandes fabricantes de motocicletas no Brasil, com a produção sendo realizada na unidade de Manaus, Amazonas. A iniciativa faz parte de um esforço maior para integrar práticas mais sustentáveis em suas operações. Conheça também a lista com os 10 carros mais econômicos para 2025.
Inovação no Design e Desempenho
Lançada anteriormente na Europa, a Neo’s é caracterizada por um design moderno e eficiente. A scooter possui um motor elétrico compacto de 2,5 kW, oferecendo desempenho ideal para trajetos urbanos ao alcançar velocidades de até 45 km/h. Para conduzir o veículo, é exigido dos pilotos que possuam habilitação na categoria A ou ACC, conforme as regulamentações brasileiras.
Funcionalidade da Bateria e Recarga
Embora, equipado com duas baterias removíveis, a Neo’s oferece uma autonomia que pode chegar a 70 quilômetros. As baterias podem ser recarregadas diretamente na scooter ou retiradas para recarga em uma tomada convencional, proporcionando praticidade e flexibilidade de uso. Uma carga completa leva cerca de nove horas, com opções de recarga parcial que se completam em tempos mais curtos.
Recursos Tecnológicos e Conectividade
O painel digital da Neo’s confere ao condutor acesso a diversas informações, como nível de bateria e opções de modos de condução. O modo ECO, em particular, é uma característica que otimiza o uso de energia, refletindo a proposta sustentável do modelo. Esses recursos visam melhorar a experiência de condução de forma prática e tecnológica.
Estrategias e Modelos de Mercado
Embora o preço para o Brasil ainda não tenha sido anunciado, na Europa a Neo’s é vendida por um valor que gira em torno de 3.099 Euros. Em suma, além da venda tradicional, a Yamaha considera implementar modelos de negócio inovadores, como assinaturas e pontos de troca de baterias, que já são realidade em algumas cidades europeias. Esta estratégia poderá influenciar o mercado brasileiro de mobilidade, trazendo novas soluções sustentáveis para o dia a dia urbano.