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Início Brasil

Lula sanciona Lei regulamentando atividades espaciais no Brasil

Por Terra Brasil
04/ago/2024
Em Brasil, Governo, Política, Tecnologia
Força Aérea Brasileira

Força Aérea Brasileira

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou com alguns vetos a nova lei que regulamenta as atividades espaciais no Brasil. Esta medida estabelece diretrizes para a exploração espacial e abre portas para o investimento privado no setor. O projeto de lei, aprovado em julho de 2024, teve como relator o senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP), e foi descrito como “esperado por décadas” devido à sua relevância para o desenvolvimento da área espacial no país.

A nova legislação abrange uma variedade de tópicos, como decolagem de veículos lançadores, transporte de pessoas e materiais ao espaço, desenvolvimento de satélites, foguetes, e até turismo espacial. A arrecadação de receitas no setor será direcionada para pesquisas, manutenção de infraestrutura, fomento da indústria espacial, e prevenção de acidentes, além do desenvolvimento socioambiental.

Regulamentação das Atividades Espaciais

A lei estipula que as atividades espaciais no Brasil devem seguir uma série de normas específicas. Essas normas incluem:

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  • Decolagem de veículos lançadores a partir do território brasileiro.
  • Transporte de pessoas e materiais ao espaço.
  • Desenvolvimento e lançamento de satélites, foguetes, naves, estações espaciais e seus componentes.
  • Exploração de corpos celestes como a Lua, meteoros, cometas, asteroides e outros planetas.
  • Turismo espacial.
  • Remoção de detritos espaciais.

Qual é o Papel do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes?

Para garantir a segurança nas atividades espaciais, a lei institui o Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes em Atividades Espaciais (Sipae). Este sistema é composto por várias entidades:

  1. Agência Espacial Brasileira (AEB).
  2. Comando da Aeronáutica.
  3. Organizações envolvidas na fabricação, operação ou manutenção de artefatos espaciais.
  4. Controle aéreo.

O Sipae será responsável por investigar acidentes e propor medidas para preveni-los no futuro. Em caso de acidentes, seja de natureza militar ou civil, a notificação deve ocorrer dentro de 24 horas ao Comando da Aeronáutica ou à AEB, conforme o tipo de acidente.

Como Será a Fiscalização das Atividades Espaciais?

As atividades espaciais ligadas à segurança e defesa nacional serão regulamentadas e fiscalizadas pelo Comando da Aeronáutica. O Ministério da Defesa terá a prerrogativa de monitorar a recepção e distribuição de dados espaciais sensíveis. Para atividades de defesa de natureza civil, a Agência Espacial Brasileira (AEB) será a responsável pela regulação, autorização e fiscalização.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ficará encarregada de autorizar outras atividades espaciais. As empresas ou entidades que não cumprirem as normas estarão sujeitas a penalidades, como advertência, suspensão ou revogação de licenças e autorizações, além de multas revertidas ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

Quem Pode Explorar Atividades Espaciais no Brasil?

Tanto o setor público quanto o privado podem explorar as atividades espaciais mediante parcerias, cessões e permissões. Isso cria uma categoria de “operadores espaciais” que poderão usufruir da infraestrutura espacial sem necessidade de licitação, seja de maneira direta ou indireta.

O operador espacial civil terá que apresentar garantias reais e seguros para cobrir eventuais danos a terceiros ou bens públicos, permitindo assim a realização de suas atividades com segurança.

Veto ao Licenciamento Ambiental

O trecho que previa um prazo de 60 dias para a conclusão do processo de licenciamento ambiental foi vetado. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente e a Advocacia-Geral da União, tal dispositivo é inconstitucional por simplificar excessivamente a obtenção de licenças ambientais.

A nova lei espacial representa um marco para o setor no Brasil, trazendo uma série de regulamentos que prometem fomentar a indústria e garantir a segurança das atividades espaciais.

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