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Energia roubada: Furto cresce 20% e alcança recorde – Veja o ranking nacional

Por Terra Brasil
14/ago/2024 - Atualizado em 15/ago/2024
Em Geral
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Foto: Reprodução

Em 2023, o Brasil está enfrentando uma escalada alarmante nos incidentes de roubo de energia elétrica, popularmente conhecidos como “gatos”. Dados recentes indicam um aumento de 20% em relação ao ano anterior, resultando em um total de 40,8 TWh (terawatts-hora) de energia furtada. No ano anterior, esse número foi de 34,2 TWh, conforme relatado pelo Poder 360.

Segundo informações da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o volume acumulado de energia furtada nos últimos 15 anos ultrapassou a marca de 500 TWh. Este fenômeno impacta diretamente as tarifas de energia elétrica, onerando os consumidores.

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Consequências Econômicas dos Roubos de Energia

Os prejuízos financeiros resultantes dos “gatos” são significativos. Estima-se que as perdas tenham alcançado R$ 10,1 bilhões, com base no custo médio de energia adquirida pelas distribuidoras em 2023, que foi de R$ 249 bilhões, e a quantidade de energia furtada, 40,8 TWh.

Para compreender a dimensão do problema, a quantidade de energia furtada é superior à produção média da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, a segunda maior do Brasil. Belo Monte tem capacidade instalada de 11.233 MW, mas gera, em média, 4.418 MW. Em contraste, a energia furtada corresponde a uma média de 4.655 MW, criando uma espécie de “usina invisível”.

Relacionamento entre Furtos de Energia e Segurança Pública

Além do impacto econômico, os furtos de energia representam um desafio à segurança pública. Técnicos das distribuidoras frequentemente encontram obstáculos em áreas controladas pelo tráfico de drogas e milícias, necessitando de apoio policial para realizar seu trabalho.

O furto de energia é considerado crime conforme o artigo 155 do Código Penal, punível com penas de 1 a 4 anos de prisão. Além de aumentar as tarifas, essa prática criminosa também eleva os riscos de acidentes e incêndios, ameaçando a sustentabilidade das empresas de energia elétrica.

Iniciativas para Combater o Roubo de Energia

O Ministério de Minas e Energia está analisando a implementação de uma tarifa fixa, regulada pela Aneel, para regiões de difícil acesso. Esta estratégia faz parte de um projeto de decreto enviado à Casa Civil, destinado a renovar as concessões das distribuidoras e combater os furtos de energia.

Distribuição dos Roubos de Energia pelo Brasil

A região Norte do país é a mais prejudicada, com 46,2% das perdas ocorrendo no mercado de baixa tensão. A região Sudeste também enfrenta problemas significativos, com 18,8% das perdas, mas devido ao seu maior consumo de energia, o impacto é substancial.

Dentre os estados, o Amazonas apresenta a maior taxa de perdas, com o volume de energia furtada superando o consumo do mercado de baixa tensão local. O Amapá está em segundo lugar, seguido pelo Rio de Janeiro.

Monitoramento das Metas de Perdas de Energia

A cada ano, a Aneel estabelece metas para as perdas não técnicas de cada concessão. Contudo, em 2023, o índice de furto atingiu 16,9% da energia fornecida e faturada no país, ultrapassando a meta estabelecida de 10,6%. Essa discrepância destaca a complexidade da situação.

Os limites regulatórios variam por estado e são contemplados durante os processos de revisão tarifária das empresas. Distribuidoras que ultrapassam essas metas não podem repassar integralmente os custos dos furtos aos consumidores, limitando-se ao valor correspondente ao limite regulatório.

Em resumo, o aumento dos furtos de energia elétrica no Brasil em 2023 trouxe consequências financeiras significativas e desafios de segurança pública. Políticas eficazes e integradas são necessárias para enfrentar esse problema crescente.

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