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Início Geral

Cientistas japoneses descobrem possível causa do autismo

Por Terra Brasil
18/ago/2024
Em Geral
Créditos: depositphotos.com / ale72

Créditos: depositphotos.com / ale72

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Foto: Reprodução/depositphotos.com / VadimVasenin.

Pesquisadores da Universidade de Fukui fizeram uma descoberta potencialmente revolucionária sobre a causa do autismo. Ao analisar amostras de sangue do cordão umbilical, eles encontraram indícios significativos que podem ajudar a prever e, talvez, prevenir o desenvolvimento do Transtorno do Espectro Autista (TEA) em crianças.

O estudo focou na relação entre ácidos graxos poli-insaturados (AGPI) presentes no sangue do cordão umbilical e as pontuações de autismo em 200 crianças. A análise revelou um composto específico chamado diHETrE, que parece ter fortes implicações na gravidade do TEA.

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Ácidos graxos no cordão umbilical

Os pesquisadores descobriram que níveis elevados de diHETrE estavam associados a dificuldades nas interações sociais. Por outro lado, níveis baixos desse composto estavam ligados a comportamentos repetitivos e restritivos em crianças. Curiosamente, essa correlação foi mais evidente em meninas do que em meninos.

As amostras de sangue do cordão umbilical foram coletadas e preservadas imediatamente após o nascimento das crianças envolvidas no estudo. Aos 6 anos de idade, os sintomas de TEA foram avaliados com a ajuda das mães dessas crianças. A partir dos dados obtidos, os cientistas sugerem que medir os níveis de diHETrE no nascimento poderia ser uma ferramenta valiosa para prever o risco de desenvolvimento de TEA.

Os resultados do estudo sugerem que inibir o metabolismo do diHETrE durante a gravidez pode ser um caminho para prevenir os traços de TEA em crianças. Ainda assim, os pesquisadores reforçam a necessidade de mais estudos para validar essas descobertas. A pesquisa foi publicada no jornal Psychiatry and Clinical Neurosciences, destacando seu rigor e relevância científica.

O que é autismo?

O autismo, ou Transtorno do Espectro Autista (TEA), representa um grupo diverso de condições relacionadas ao desenvolvimento do cérebro. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1 em cada 100 crianças é diagnosticada com autismo.

  • As habilidades e necessidades de pessoas autistas podem variar amplamente.
  • Algumas pessoas com autismo vivem de forma independente.
  • Outras têm deficiências graves e necessitam de cuidados e suporte contínuos ao longo da vida.
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Importância da descoberta

Essa descoberta pode abrir novas possibilidades no entendimento e na prevenção do autismo. Se os níveis de diHETrE no sangue do cordão umbilical realmente se mostrarem um indicador confiável de risco de TEA, o diagnóstico precoce poderia ser revolucionado, proporcionando intervenções mais eficazes desde os primeiros meses de vida.

Embora a comunidade científica esteja animada com os achados, é fundamental continuar explorando essa área para confirmar se o controle dos níveis de diHETrE pode realmente influenciar na prevenção do transtorno.

Com um número significativo de crianças sendo impactadas pelo autismo, descobertas como essa são mais do que bem-vindas, oferecendo esperanças de um futuro onde seja possível entender melhor e tratar essa condição de maneira mais eficaz.

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