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Início Policial

Investigação da PF aponta que ex-presidente do Solidariedade ofereceu verbas eleitorais para ex-mulher; saiba o motivo

Por Terra Brasil Notícias
02/jul/2024
Em Policial, Política
Reprodução/Redes sociais

Reprodução/Redes sociais

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Segundo informações da CNN, a Polícia Federal (PF) revela que recursos públicos provenientes dos fundos partidário e eleitoral foram utilizados como moeda de troca para que a ex-mulher do ex-presidente do Solidariedade, Eurípedes Júnior, desistisse de uma ação judicial no processo de divórcio.

Segundo a investigação, Eurípedes instruiu seu advogado, Jarmisson Lima, a abordar a ex-companheira com o objetivo de dissuadi-la de prosseguir com o litígio de partilha de bens. O encontro teria ocorrido em agosto de 2022.

Na ocasião, Lima teria “sugerido a malversação” dos recursos públicos e oferecido os serviços de seu escritório para auxiliá-la a “maquiar” as informações em sua prestação de contas (ela havia sido candidata a deputada federal pelo Pros).

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A suspeita é de que o advogado faça parte do núcleo jurídico da organização criminosa liderada por Eurípedes, cujo foco é o desvio dos valores destinados, por lei, ao financiamento de campanhas.

Lima chegou a ser preso na Operação Fundo do Poço, mas foi posteriormente libertado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), que aplicou medidas alternativas, como recolhimento noturno e uso de tornozeleira eletrônica.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) defendeu Lima, solicitando ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o fim dessas medidas, alegando que elas prejudicam o livre exercício da advocacia e configuram constrangimento ilegal.

Entretanto, o ministro Raul Araújo negou o pedido, afirmando que a PF “reuniu elementos de prova distintos” e que as medidas estão expressamente previstas no Código de Processo Penal, visando evitar a prática de infrações penais, de acordo com a gravidade do crime.

Lima argumenta que as suspeitas se baseiam apenas no depoimento da ex-esposa de Eurípedes e devem ser avaliadas com cautela, considerando o litígio existente entre o ex-casal.

Eurípedes, atualmente detido, tornou-se réu perante a Justiça Eleitoral do DF. Ele foi acusado pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) de liderar uma organização criminosa responsável pelo desvio de aproximadamente R$ 36 milhões em verbas eleitorais. Ele nega qualquer irregularidade.

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