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Na última quarta-feira, a Arquidiocese de Brasília denunciou um grave caso de fraude envolvendo com um homem que tentou se passar por diácono da Igreja Católica. Marcos Antônio Oliveira Batista, é o nome do acusado que foi preso em Paranacity, Paraná, após as investigações revelarem suas ações fraudulentas.
A Polícia Civil do Paraná confirmou que a detenção ocorreu por conta de outras alegações de estelionato e não diretamente ligadas à tentativa de se passar por membro religioso na capital federal. Esses crimes, entretanto, ajudaram a revelar a magnitude do esquema fraudulento no qual Batista estava envolvido.
Qual foi o estopim para a prisão de Marcos Antônio?
A Arquidiocese de Brasília foi categórica ao revelar o caso. Por meio de comunicados e divulgações ataques nas redes sociais, foi possível entender que Marcos Antônio produziu uma ata de ordenação diaconal falsa, tentando validar sua posição perante a comunidade. O nome de Dom Paulo Cezar Costa, arcebispo de Brasília, foi indevidamente associado a este documento falso.
O que diz a ata falsificada?
O denunciado teria criado um documento que simulava uma cerimônia realizada em 2 de dezembro de 2020, na Catedral de Brasília, afirmando que “a celebração contou com a presença de numerosos fiéis”. Esta informação, no entanto, foi prontamente desmentida pela Arquidiocese, que afirmou não ter qualquer registro ou conhecimento sobre tal evento sacramental.
Repercussões e Consequências da Ação
Além da prisão, a Arquidiocese de Brasília enfatizou seu compromisso com a verdade e a integridade de sua comunidade. Assegurou que estão sendo tomadas todas as medidas necessárias para corrigir as informações falsas e evitar que situações semelhantes ocorram no futuro. A instituição também fez um apelo para que os fiéis relatem qualquer comportamento suspeito que possam observar.
Atualmente, as autoridades e a Arquidiocese de Brasília continuam a trabalhar juntas para monitorar o caso e oferecer atualizações conforme necessárias. A defesa de Marcos Antônio Oliveira Batista ainda não se manifestou sobre o caso.