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Início Eleições

Coincidência? Boulos é o único candidato à Prefeitura de SP que não contestou a eleição na Venezuela

Por Terra Brasil
29/jul/2024
Em Eleições
Guilherme Boulos — Foto: Divulgação

Guilherme Boulos — Foto: Divulgação

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Os candidatos à Prefeitura de São Paulo manifestaram forte repúdio aos resultados das eleições na Venezuela, que deram vitória ao ditador Nicolás Maduro no pleito deste domingo, 28. Apenas o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não demonstrou oposição enfática aos resultados, que são suspeitos de fraude.

Guilherme Boulos, que já teve sua candidatura aprovada em convenção partidária, afirmou: “Acompanhamos com preocupação a situação da Venezuela. Vamos esperar a posição da diplomacia brasileira, que está monitorando de perto a situação no país e aguardando a divulgação das atas das sessões eleitorais”. O registro na Justiça Eleitoral pode ser feito até 15 de agosto.

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Fraude Eleitoral na Venezuela

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), solidarizou-se com os refugiados venezuelanos no Brasil e disse não reconhecer o resultado da eleição na Venezuela. Nunes declarou: “Um democrata não pode reconhecer o resultado. Não sejamos cúmplices de ditadores de estimação. Onde não há democracia, não há justiça social”. A declaração foi feita no X (antigo Twitter) nesta segunda-feira, 29.

O que dizem os demais candidatos sobre as eleições na Venezuela?

Outros candidatos também se posicionaram contra os resultados. A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP), apoiada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), afirmou que o processo eleitoral venezuelano foi uma “fraude”. Ela citou diversas irregularidades: “Intimidação a opositores, manobras para dificultar o voto, observadores internacionais impedidos de atuar, e o governo declarando vitória sem divulgar os boletins”.

Pablo Marçal, pré-candidato do PRTB e ex-coach, utilizou o Instagram para compartilhar vídeos com denúncias de fraude e pediu orações pelo país. José Luiz Datena, candidato do PSDB e apresentador de televisão, destacou que as eleições tiveram “cartas marcadas” e cobrou uma postura mais firme do governo brasileiro: “Simplesmente inaceitável o resultado dessa eleição, que não pode ser o resultado verdadeiro”.

Qual será o impacto na diplomacia brasileira?

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva tem adotado um tom mais moderado em relação à situação na Venezuela, assim como seu aliado Guilherme Boulos. Ambos expressaram a necessidade de transparência na divulgação das atas de cada urna para legitimar o processo eleitoral. A diplomacia brasileira está monitorando os desdobramentos das denúncias de fraude.

Marina Helena e a preocupação com a segurança dos eleitores

A economista Marina Helena, candidata do Novo, reforçou a desconfiança sobre a legitimidade das eleições venezuelanas e afirmou que Maduro teria usado as Forças Armadas para intimidar eleitores. “Não há nada para esperar de um ditador. Na Venezuela, Maduro colocou as Forças Armadas nas ruas para intimidar a população”, disse ela. Marina Helena é a única candidata registrada na Justiça Eleitoral até o momento.

Diante desse cenário, fica evidente a preocupação dos candidatos à Prefeitura de São Paulo com a situação política na Venezuela e as repercussões que isso pode ter no Brasil e na América do Sul como um todo. A maioria dos candidatos repudia a eleição de Maduro, reforçando suas suspeitas de fraude e a falta de transparência no processo eleitoral.

  • Solidariedade aos refugiados venezuelanos: Ricardo Nunes
  • Denúncia de fraudes eleitorais: Tabata Amaral, Pablo Marçal
  • Apoio à transparência eleitoral: Guilherme Boulos, governo Lula
  • Preocupação com a intimidação de eleitores: Marina Helena

 

Essa diversidade de opiniões demonstra as diferentes abordagens que os candidatos têm em relação à diplomacia e à democracia, tanto no Brasil quanto no contexto internacional. A expectativa é que essa situação continue a ser discutida na campanha eleitoral para a Prefeitura de São Paulo, refletindo a importância das questões democráticas e dos direitos humanos na agenda política.

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