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Conheça os hábitos comuns que podem aumentar o risco de desenvolver demência

Por Terra Brasil Notícias
07/maio/2024
Em Geral, Saúde
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A demência é uma síndrome que consiste na deterioração da memória, do pensamento, do comportamento e da capacidade de realizar atividades cotidianas. Essa condição afeta diretamente a qualidade de vida, levando a problemas cognitivos e alterando a linguagem, o comportamento e a personalidade. Embora o aparecimento da demência possa ser causado por diversos fatores, está mais frequentemente associado ao envelhecimento.

Existem diversas doenças que podem estar por trás das causas da demência. Além do envelhecimento, outras condições incluem:

  1. Doença de Alzheimer: A causa mais prevalente de demência, representando cerca de 60-80% dos casos.
  2. Demência com corpos de Lewy: Seus sintomas são similares aos do Alzheimer e sua incidência é a segunda maior entre as demências.
  3. Demência vascular: Resultante de uma série de pequenos acidentes vasculares cerebrais (AVC).
  4. Demência frontotemporal: Uma degeneração que ocorre no lóbulo frontal do cérebro e pode se espalhar para o lóbulo temporal.
  5. Outras demências: Tumor cerebral, deficiência de vitamina B12, hidrocefalia normotensiva, uso de determinados medicamentos, abuso crônico do álcool e outras condições médicas

Pesquisas indicam que certos hábitos comuns podem estar relacionados ao aumento do risco de demência no futuro. Vamos explorar esses fatores e entender como eles podem afetar nossa saúde cerebral.

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Hábitos que aumentam o risco

  1. Consumo de Álcool:
    • Muitas vezes, associamos o risco de demência ao consumo excessivo de álcool. No entanto, até mesmo quantidades moderadas podem ter impacto.
    • Um estudo publicado em 2022 revelou que apenas dois litros de cerveja ou taças de vinho por dia podem envelhecer o cérebro em até dez anos. Meio litro já é suficiente para envelhecimento prematuro de dois anos.
    • O álcool foi identificado como um dos três fatores de risco mais prejudiciais e evitáveis para a demência, juntamente com diabetes e poluição do ar.
  2. Qualidade do Sono:
    • A privação de sono não afeta apenas nosso bem-estar imediato; ela também pode ter consequências a longo prazo.
    • Um estudo publicado na revista “Nature Communications” mostrou que pessoas que dormem seis horas ou menos por noite têm 30% mais chances de desenvolver demência em comparação com aquelas que dormem sete horas ou mais.
    • O sono desempenha um papel importante na eliminação de proteínas tóxicas associadas à doença de Alzheimer.
  3. Solidão:
    • A solidão não afeta apenas nossa saúde mental; ela também pode predispor ao desenvolvimento de demência.
    • Pesquisadores nos EUA analisaram o cérebro de adultos saudáveis que relataram sentimentos de solidão. Eles descobriram níveis elevados de amiloide cortical, um marcador usado no diagnóstico da demência.
  4. Exposição a Ruídos Altos:
    • Embora a relação exata não esteja totalmente clara, há evidências sugerindo que a exposição prolongada a ruídos altos pode aumentar o risco de demência.
    • Um estudo publicado na revista “Environmental Health Perspectives” em 2017 apontou que a exposição a níveis elevados de ruído ao longo do tempo pode estar associada a um maior risco de desenvolver demência.
    • Além disso, pesquisadores da Universidade de Michigan, em 2018, sugeriram que a exposição a ruídos altos pode aumentar a produção de proteínas relacionadas ao Alzheimer no cérebro.
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