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Presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores diz que carro popular deixou de existir no Brasil há muito tempo: “fusca hoje custaria R$ 80 mil”

Por Terra Brasil Notícias
20/abr/2024
Em Geral
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Foto: Reprodução/Autoesporte.

“Um fusca hoje custaria R$ 80 mil”, afirma o presidente da Anfavea à CNN. As informações são da CNN Brasil.

Os preços dos carros populares, que foram criticados pelo presidente Lula no ano passado, já não são tão acessíveis. Embora um programa governamental tenha conseguido diminuir os preços em 2023, o efeito foi de curta duração.

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Atualmente, o veículo novo mais barato do mercado custa pouco menos de R$ 70 mil, mais que o dobro do valor praticado há alguns anos.

No programa CNN Entrevistas deste sábado (20), Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea, discutiu a transformação do conceito de carro popular no Brasil.

“Vamos recordar o período do carro popular durante o mandato do presidente Itamar Franco (início dos anos 90). O preço do fusca, considerado um carro popular daquela época, ajustado pela inflação, seria hoje cerca de R$ 80 mil reais, o mesmo carro”, esclarece Márcio.

O mercado automobilístico passou por mudanças significativas. Os carros básicos deixaram de ser produzidos, devido tanto às normas de segurança impostas por lei, quanto às demandas dos consumidores, levando as montadoras a alterarem suas estratégias.

Leite destaca que os veículos atuais possuem mais tecnologia embarcada, o que eleva o custo de produção. “Hoje, temos ABS, air bag, conectividade, tecnologia voltada para emissões com padrões bastante rigorosos, coisas que não tínhamos antes”, comenta.

Esses são os fatores que justificam a teoria do aumento dos custos de produção dos veículos. No entanto, outro ponto crucial é mencionado durante a entrevista pelo presidente da Anfavea, a taxa de juros. Anteriormente, cerca de 70% das vendas do mercado eram financiadas, atualmente essas vendas diminuíram para 30%. Segundo ele, o crédito está escasso e caro.

Uma forte redução dos juros poderia alterar esse cenário, algo que o setor aguarda com grande expectativa, de acordo com Márcio.

“Além disso, ainda temos a recente política do marco legal das garantias, que também vai tornar o crédito mais acessível para a população e com um custo mais baixo, o que, naturalmente, resultará em aumento de vendas”, espera Leite.

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