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Um triângulo amoroso surge como possível fonte de conflito na seleção espanhola, a apenas dois meses da Eurocopa. A situação envolve Sira Martínez, filha do técnico Luis Enrique, atualmente no Paris Saint-Germain, e ex-namorada do atacante Ferran Torres, e o zagueiro Robin Le Normand, titular da defesa espanhola. As informações são da O Globo.
Segundo o programa Socialité, da TV espanhola Telecinco, Sira e Le Normand foram vistos trocando carícias em San Sebastián, onde o zagueiro reside. Embora ainda não tenham confirmado o relacionamento, foram flagrados juntos. Recentemente, Le Normand foi visto em uma viagem para Paris ao lado da modelo.
A complicação surge do fato de que, até maio do ano passado, Sira tinha um relacionamento sério com o atacante Ferran Torres, que deve ser convocado para a Eurocopa, apesar de não ter participado dos últimos amistosos da Espanha. Esse triângulo amoroso pode causar problemas para a seleção espanhola.
Há uma preocupação com possíveis divisões no grupo, semelhante ao que aconteceu com a seleção belga na última Copa do Mundo. Segundo a imprensa internacional, um triângulo amoroso envolvendo dois dos principais jogadores da equipe, o goleiro Thibaut Courtois, do Real Madrid, e o meia Kevin de Bruyne, do Manchester City, causou tensão no ambiente.
Quem é Sira Martínez?
Sira Martínez, de 24 anos, tem uma trajetória diferente da de seu pai. Apesar de ter crescido em um ambiente esportivo, a única semelhança entre sua carreira e a de Luis Enrique é o gramado. Enquanto o pai se destacou no futebol, Sira começou a brilhar no hipismo.
Segundo a Federação Equestre Internacional (FEI), Sira ocupa a posição 1169 no ranking mundial e é vista como uma das grandes promessas da modalidade. Ela compete atualmente nas categorias de base, conhecidas como “Young Rider”, o que a torna uma “Jovem Hipista”.
Sua entrada no mundo do hipismo veio após uma tragédia familiar: a morte de Xana Martínez, caçula de Luis Enrique e Ellana Martínez, que lutava contra um osteosarcoma, um tipo raro de câncer ósseo. A perda devastadora da criança, cinco meses após o diagnóstico, abalou profundamente a família, que se afastou de suas atividades profissionais por meses antes de retomá-las.