• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
sexta-feira, 9 de maio de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Geral

Cérebro humano preservado há 12.000 anos desafia a ciência

Por Terra Brasil Notícias
22/mar/2024
Em Geral, Saúde
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

foto: Reprodução

Cientistas da Universidade de Oxford encontraram cérebros humanos preservados com até 12.000 anos de idade, questionando a crença de que o cérebro é um dos primeiros órgãos a se decompor após a morte.

O estudo, publicado na revista Proceedings of the Royal Society B, examinou mais de 4.000 amostras, desvendando informações significativas sobre a preservação de tecidos cerebrais ao longo de milênios.

Leia Também

Onix 2025 impressiona com motor turbo e consumo de 17 km por litro

Novo modelo da BYD roda até 510 km com apenas uma carga

Se você tem esses potes em casa, você tem um tesouro; veja para que servem e por que valem tanto

Os pesquisadores identificaram os tipos principais de preservação e um grupo classificado como “desconhecido”, que representa quase um terço das amostras estudadas, e indica a existência de processos de preservação até então não estudados pela ciência.

A análise revelou que as condições ambientais têm um papel crucial na preservação dos tecidos cerebrais. Os achados sugerem que, além das condições já conhecidas que podem retardar a decomposição, como ambientes secos e ricos em minerais, outros fatores desconhecidos podem contribuir para a preservação excepcional de alguns cérebros.

A descoberta tem implicações significativas tanto para a arqueologia quanto para a medicina, sugerindo novas linhas de pesquisa sobre a preservação de tecidos e potencialmente ajudando no estudo de doenças neurológicas.

A equipe de Oxford expressou interesse em explorar mais a fundo os processos “desconhecidos”, com o objetivo de entender melhor como o cérebro humano pode resistir à decomposição por períodos tão extensos.

O Antagonista

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Azedou: Globo se revolta contra produção do programa de Mion

PRÓXIMO

Banco Central registrou mais de 35 milhões de transferências de 1 centavo só em 2023

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se