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Início Política

Nada de improviso: Lula admite que fala que comparou Israel ao Holocausto foi proposital

Por Terra Brasil Notícias
20/fev/2024
Em Política
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Ricardo Stuckert/PR – 18.02.2024

Após crise, presidente brasileiro tem dado sinais de que não vai se retratar, pelo menos por enquanto, com o país do Oriente Médio

Nos bastidores, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem dado sinais de que não está arrependido da declaração em que comparou as ações de defesa de Israel contra o grupo terrorista Hamas ao Holocausto. A frase fez com que o governo de Benjamin Netanyahu o declarasse como ‘persona non grata’. O chefe do Executivo tem dito aos seus interlocutores que a mensagem foi proposital e a ideia era encorajar outros chefes de Estado a se posicionarem diante da guerra, o que, até agora, não deu resultado.

Lula tem defendido que, em nenhum momento, se referiu ao povo judeu, e sim ao governo de Netanyahu, segundo fontes da RECORD. Por isso, não teria quebrado o “combinado” com o Ministério das Relações Exteriores, de ter todo cuidado com o assunto. Dessa forma, não há previsão de uma retratação pública até que o petista converse com o embaixador do Brasil em Israel, Frederico Meyer, que foi convocado de volta ao país para consultas.

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Caso haja uma retratação, não será um pedido explícito de desculpas, mas sim um balizamento da declaração de Lula, argumentam integrantes do governo ouvidos pela reportagem da RECORD. O embaixador brasileiro volta para Brasília nesta terça-feira (20) e deve se reunir com o presidente no máximo até sexta-feira (23).

Há também uma expectativa do governo brasileiro com a posição dos Estados Unidos, que deve apresentar um pedido de cessar-fogo da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas. O Brasil espera que o país, aliado de Netanyahu no conflito, seja enfático no documento.

A medida ocorre ainda sob o contexto da reunião entre Lula e o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, marcada para quarta-feira (21). Ele, que é judeu e sua mãe sobreviveu ao campo de concentração nazista, vai se reunir com o brasileiro e deve tratar do assunto. O país governado por Joe Biden é aliado de Israel. 

Política externa prejudicada

Os gestos e as atitudes do presidente têm prejudicado o Brasil na área da política externa, avaliam especialistas consultados pelo R7. Os exemplos citados são as declarações sobre as ações de defesa de Israel, que o considerou “persona non grata”, do conflito entre Rússia e Ucrânia e a tentativa de relativizar o regime ditatorial de Nicolás Maduro na Venezuela.

“Cada vez que o presidente Lula viaja ao exterior, traz estragos e prejuízos em termos de política externa. E são episódios tristes para os brasileiros, que compõem tradicionalmente um povo pacífico, aberto e amigo com as demais nações. No caso de Israel, os gestos parecem fechar as portas aos israelenses e desrespeitam os judeus que em solo brasileiro estão. É uma tremenda ofensa”, avalia a professora de direito da Universidade de São Paulo (USP) Maristela Basso.

“Por outro lado, acirra também a polarização no país, uma vez que, aqueles que seguem o pensamento ideológico-partidário de Lula, se sentem autorizados à revanche antissemita. É extremamente prejudicial nas relações internacional e interna, porque serve de combustível para a eventual prática de crime”, acrescenta.

R7

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