Foto: Reprodução/ Internet
O cabelo está muito ligado a autoestima de homens e mulheres. Dessa forma, os cuidados com as madeixas passaram a chamar ainda mais atenção das pessoas. Isso porque todo mundo quer ficar com a aparência bonita dos fios. Nessa matéria, por exemplo, falaremos de um assunto delicado: a queda de cabelo.
Isso acaba sendo um verdadeiro pesadelo para as mulheres, principalmente, durante o período da menopausa. Acontece que durante o climatério, a queda de cabelos e a mudança na estrutura capilar, como a falta de brilho e a perda de textura dos fios, são queixas comuns, mas tem uma explicação.
De acordo com informações do portal Dra Natacha Machado, a diminuição nos níveis de estrogênio interfere na produção de colágeno – o principal responsável pela saúde capilar. Na menopausa, as mulheres podem perder até 40% do volume total dos cabelos se não derem atenção às madeixas.

Entretanto, temos uma dica mais do que especial para as mulheres que querem acabar de uma vez por todas com esse pesadelo da queda de cabelo. A explicação partiu do canal no YouTube da Nutricionista Patrícia Leite. Na ocasião, ela trouxe uma dica infalível para quem quer combater a queda dos fios.

Qual o nome do remédio?
Trata-se do Baricitinibe. Ele é indicado para o tratamento da alopecia areata, mas também para queda no cabelo das mulheres durante a menopausa. Ele atua no sistema imune dos pacientes, ajudando a diminuir a ação de uma substância ligada à ocorrência de reações inflamatórias no organismo.
De acordo com informações do portal UOL, o medicamento foi usado em um estudo com 1.200 adultos — inclusive nos brasileiros acompanhados na Unicamp — com alopecia areata grave. Em seis meses de tratamento, para 22% dos pacientes, 80% da área do couro cabeludo que tinha ficado pelada foi recoberta.
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