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Exército reforça presença militar na Amazônia diante de tensões em Essequibo

Por Terra Brasil Notícias
12/fev/2024
Em Geral, Segurança
Imagem: Comando Militar da Amazônia

Imagem: Comando Militar da Amazônia

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As crescentes tensões na fronteira entre Venezuela e Guiana, especialmente na região de Essequibo, e a crise humanitária na Terra Indígena Yanomami motivaram o Exército brasileiro a adiantar o reforço de suas tropas na Amazônia em 10%, conforme informou o general Ricardo Augusto Costa Neves, comandante militar da região, à Reuters.

Um contingente adicional de dois mil soldados será incorporado aos 20 mil militares já presentes na região. Essas forças adicionais desempenharão um papel crucial no patrulhamento da extensa fronteira de 9 mil quilômetros, que abrange os limites com Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia. A região amazônica, caracterizada por densas selvas, tem sido alvo de atividades ilegais, como tráfico de drogas, garimpo ilegal, desmatamento por madeireiros e contrabando. O reforço militar visa lidar com esses desafios e garantir a segurança na região.

“Os últimos acontecimentos aqui ao norte, nos nossos vizinhos de norte, eles simplesmente anteciparam algumas ações que nós já tínhamos previstas”, disse.

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“O comandante do Exército (general Tomás Paiva) determinou que nós aumentássemos a nossa presença na Terra Indígena Yanomami. Nós teremos dois pelotões especiais de fronteira naquela região”, acrescentou Costa Neves, general de infantaria quatro estrelas, em rara entrevista.

O reforço incluirá a criação de duas bases avançadas permanentemente implantadas dentro da reserva Yanomami, nos rios Uraricoera e Mucajaí, importantes vias de acesso dos garimpeiros que invadiram o território, adiantou ele. Essas bases vão dar apoio logístico aos órgãos ambientais, indígenas e de saúde, além de reprimir atividades ilegais em uma zona de 150 quilômetros a partir da fronteira.

A disputa decorrente da reivindicação da Venezuela sobre a região rica em petróleo de Essequibo, na Guiana, já levou o Exército brasileiro a enviar mais soldados, carros blindados e artilharia para o Estado fronteiriço de Roraima, com a criação de um novo regimento.

“Nós estamos triplicando praticamente o tamanho da organização militar. Já estava previsto no planejamento estratégico do Exército, nós estamos antecipando, assim como o recebimento de material de artilharia… todos esses mecanismos estavam previstos no nosso planejamento”, afirmou Costa Neves.

Os garimpeiros trouxeram doenças, destruição da floresta tropical e violência armada para as terras isoladas dos Yanomami, na fronteira com a Venezuela, causando desnutrição e mortes. O governo declarou no ano passado uma emergência humanitária e enviou uma força-tarefa para remover cerca de 20 mil mineiros.

Mas os garimpeiros ilegais começaram a regressar depois que as Forças Armadas reduziram suas operações e não conseguiram impor uma zona de exclusão aérea para os aviões que os transportavam para pistas de aterrissagem clandestinas na selva, disseram agentes ambientais à Reuters recentemente.

SEM FRACASSO

Costa Neves, que assumiu o comando da região em maio de 2023, rebateu críticas sobre a incapacidade dos militares em assegurar a segurança do território Yanomami no ano anterior. De acordo com ele, os dados do Exército falam por si.

O comandante destacou uma diminuição de 80% nas atividades de garimpo na área, além de uma redução de 90% nos voos ilícitos. Cerca de 80 barcaças de dragagem foram destruídas, e 22 aviões foram apreendidos ou destruídos.

Costa Neves ressaltou que as Forças Armadas distribuíram 36 mil cestas básicas, realizaram evacuações aeromédicas para 206 pacientes dos 6 mil Yanomami atendidos e detiveram 165 suspeitos de crimes ambientais. Além disso, foram transportadas 600 toneladas de alimentos e suprimentos por via aérea, sendo lançados por paraquedas nas comunidades indígenas.

“O ano passado, em toda a operação emergencial, foi o maior esforço aéreo da história da Força Aérea Brasileira. Será que isso é pouco comprometimento?”, disse.

“Esses números comprovam o nosso extremo comprometimento com a atuação ali na parte da fronteira, na terra indígena de Yanomami… nenhuma missão que foi levantada ali deixou de ser cumprida pela Força Terrestre, pelas Forças Armadas”, ressaltou.

O general destacou que a reincidência dos indivíduos envolvidos em atividades ilegais, denominada de “recidiva”, foi significativamente reduzida em comparação ao passado recente. Ele enfatizou a importância da cooperação e integração entre as instituições brasileiras, como a Funai, o Ibama e a Polícia Federal, para alcançar uma solução duradoura para a situação na região.

“Agora, para que nós tenhamos a certeza que esses ótimos resultados, eles se estendam ao longo do tempo, são necessárias medidas estruturantes para a consolidação delas. E é exatamente este momento que nós estamos vivendo”, disse, citando o aumento do efetivo do Exército, criação de novas bases e maior coordenação entre os órgãos envolvidos.

Com informações de InfoMoney

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