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Não é segredo que muitos alimentos, incluindo ervas e raízes usadas como temperos, oferecem diversos benefícios medicinais.
Entre esses “presentes naturais”, alguns se destacam por suas propriedades, que incluem aumento de energia, fortalecimento do sistema imunológico, efeitos antienvelhecimento e até mesmo potenciais propriedades anticancerígenas.
Falando em propriedades antienvelhecimento, a cúrcuma, também conhecida como açafrão-da-terra, tem sido reconhecida como uma fonte rica em compostos bioativos que podem desencadear esse efeito.
Estudos realizados pela Universidade de Harvard corroboram essas propriedades antienvelhecimento da cúrcuma, conferindo-lhe uma classificação oficial nesse sentido.
Cúrcuma: Propriedades e Formas de Utilização no Dia a Dia
Originária da Ásia e pertencente à mesma família do gengibre, a cúrcuma é frequentemente confundida com essa raiz em sua forma original.
Além de uma riqueza de nutrientes, como vitaminas e minerais, a cúrcuma contém antioxidantes naturais, com destaque para a curcumina, uma substância exclusiva dessa raiz.
A curcumina e outros antioxidantes presentes na cúrcuma combatem os radicais livres que causam estresse oxidativo no corpo humano, contribuindo para doenças associadas à oxidação celular, como aterosclerose e certos tipos de câncer.
Além disso, o estresse oxidativo é um fator que acelera o processo de envelhecimento da pele. Consumir cúrcuma regularmente fornece antioxidantes ao organismo, capazes de reverter o envelhecimento e revitalizar as células da pele, como indicam estudos da Universidade de Harvard, que apontam efeitos visíveis em até seis semanas.
Como Incorporar a Cúrcuma na Dieta?
A cúrcuma pode ser consumida na forma de pó, conhecida como açafrão, para temperar alimentos. Além disso, a raiz fresca pode ser utilizada para preparar chá ou como tempero para carnes e saladas.
Atualmente, também existem suplementos de cúrcuma disponíveis em cápsulas. No entanto, é importante consumir com moderação, pois o consumo excessivo pode causar efeitos adversos no sistema digestivo, fígado e rins.
Portanto, é recomendável não exagerar no consumo e interromper o uso em caso de efeitos adversos, buscando orientação médica, se necessário.
Com informações da Escola Educação.