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Famoso produtor musical afirma que Brasil precisa de artista que ‘não seja militante’ e causa polêmica na web; entenda

Por Terra Brasil Notícias
23/jan/2024
Em Entretenimento, Música
Reprodução

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Rick Bonadio resolveu se manifestar sobre a música brasileira atual. Influente produtor de bandas de rock nos anos 1990 e 2000, de Mamonas Assassinas – a quem eles se referiam como o “Creuzebeck” – a Nx Zero, Rick parece estar desanimado com o que anda ouvindo. “Precisamos urgentemente de artistas novos que não sejam militantes de nada. Que sejam contra a manada, contra o sistema, contra tudo até, mas que tragam algo novo de verdade”, escreveu nesta segunda, 22, em seu perfil no X.

Logo o comentário suscitou debates na rede social. Alguns apontaram a aparente contradição no que o produtor reivindica. “E como que é ser contra o sistema sem ser militante de nada?”, comentou um usuário. Outros apontaram para um juízo de valor sobre a militância com a qual o artista se envolve. “Entendi, ‘militante’ é quem faz música contra o que você gosta, e tá errado. Se concorda contigo, é música boa”, questionou outro.

Entre quem concordou com Rick, um usuário disse: “A verdade é que poucos tem a coragem que o Rick Bonadio tem de meter o dedo na ferida e rodar. E mais: só pelas reações já podemos ver o quanto ele está certo”.

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Também houve quem ironizasse se ele estava “sentindo falta” de trabalhar um artista que se encaixasse em um padrão mais comercial, que pouco questiona ou, nas palavras do produtor, “militam”.

Rick Bonadio está em busca de um artista rebelde sem causa para mudar o mundo, vou compartilhar pois vai que esse artista é você, né? pic.twitter.com/YXHX46EPLz

— Giancarlo Rufatto (@rufatto) January 22, 2024

Após a polêmica, Rick Bonadio trancou seu perfil no Twitter para ser visualizado apenas por quem o aprovasse. No post original, havia críticas e elogios dos seus seguidores.

A verdade é que poucos tem a coragem que o Rick Bonadio tem de meter o dedo na ferida e rodar. E mais: só pelas reações já podemos ver o quanto ele está certo… pic.twitter.com/BL4uAv70Eo

— DJ Tio Vader 🎧 (@DJTioVader) January 22, 2024

‘Funk exportação’ e polêmicas passadas

Esta não é a primeira vez que Rick Bonadio se manifesta com opiniões polêmicas sobre os novos rumos musicais. No Grammy 2021, após a cantora Cardi B se apresentar com um remix funk da música WAP, feito pelo DJ brasileiro Pedro Sampaio, o produtor reprovou o “barulho” que o público do Brasil fez com a chegada do funk na premiação.

“Já exportamos Bossa Nova, já exportamos Samba Rock, Jobim, Ben Jor. Até Roberto Carlos. Mas o barulho que fazem por causa de 15 segundos de funk na apresentação da Cardi B me deixa com vergonha”, escreveu.

O comentário chegou até a Anitta, que trabalha sua carreira internacional com ritmos próximos ao funk. A cantora rebateu: “Tenho uma sugestão top pra você também. Escolhe um ritmo brasileiro à sua altura, faz uma música e exporta pro mundo. É facin… e rápido.. e de uma hora pra outra, claro, não dá pra começar com míseros segundos no Grammy. Quando você chegar lá a gente comemora com você”, escreveu.

Depois, o produtor explicou que não teve intenção de desmerecer o trabalho de ninguém, mas sim fazer uma crítica a uma suposta falta de evolução do ritmo. “Não dá para aceitar que sempre a mesma batida (…) seja algo necessário ou a ‘cultura do país’. De qualquer forma, eu respeito todos do Funk por suas batalhas e vitórias. Desculpem se ofendi, nunca é minha intenção”, completou.

Em 2018, o produtor também repercutiu nas redes ao sugerir uma nova guinada no estilo que ajudou a promover no Brasil. “Sabe o que funcionaria no ROCK?”, perguntou. “Uma banda com influências de Led e Sabbath mas com vocal bem jovem com pegada nas melodias e que saiba rimar, fazer rap. Letras bem ácidas e agressivas”.

Ná época, internautas ironizaram que Rick estaria, tardiamente, “descobrindo o nu metal”, já que bandas como o Korn ou até Linkin Park já seguiam uma proposta parecida ainda nos anos 2000.

Atualmente, Rick é CEO Midas Music, que trabalha artistas como o cantor Vitor Kley.

Estadão

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