• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
quarta-feira, 3 de dezembro de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início STF

Entenda a PEC que limita decisões individuais de ministros do STF

Por Terra Brasil
24/nov/2023
Em STF
Pedro Ladeira - 22.nov.23/Folhapress.

Pedro Ladeira - 22.nov.23/Folhapress.

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

O Senado aprovou na noite de quarta-feira (22) uma PEC (proposta de emenda à Constituição) limitando as decisões individuais de ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), após uma ofensiva encampada pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

O texto busca restringir o escopo e a validade das decisões monocráticas dadas pelos membros da corte, exigindo análise colegiada em leis e autorizando somente o presidente do órgão a decidir sozinho, apenas em período de recesso judiciário e sob necessidade de análise coletiva após o retorno das atividades.

Foram 52 votos a favor e 18 contra nos dois turnos, além de nenhuma abstenção. Agora, o texto segue para análise da Câmara dos Deputados.

Leia Também

Moraes dá cinco dias para defesa apresentar dados médicos de Heleno

Defesa de Bolsonaro acusa Moraes de erro judiciário em novo recurso

STF derruba lei que permitia animais de apoio emocional em cabines e impacta acessibilidade nos voos

Entenda a proposta e como ela pode mudar a atuação de ministros do STF:

Como é hoje em dia

Ministros podem deliberar sozinhos sobre qualquer tema envolvendo os outros Poderes e instâncias administrativas, além de, por meio de decisão liminar, anular o efeito de leis aprovadas em todos os âmbitos federativos —municipal, estadual e federal.

Uma mudança recente no regimento interno do STF, durante a presidência da então ministra Rosa Weber, definiu que decisões liminares dos magistrados precisam ser confirmadas pelo plenário virtual em até 90 dias após sua publicação.

Como fica se a PEC for aprovada e promulgada

A proposta define que as chamadas decisões monocráticas não podem suspender a eficácia de uma lei ou norma de repercussão geral aprovada pelo Congresso e sancionada pela Presidência da República —para isso, obriga que haja decisões colegiadas.

Ficaria autorizado apenas o presidente do STF a decidir sozinho e somente durante o período de recesso judiciário. Entretanto, a deliberação deve ser analisada pelo resto do tribunal em até 30 dias após o retorno das atividades.

O que não entrou na proposta aprovada

Outra mudança que atenuou a proposta original foi a exclusão do escopo da PEC das decisões da Presidência da República, como decretos ou nomeações, que estavam previstas inicialmente.

Inicialmente, a proposta abrangeria também os pedidos de vista, limitando-as e estabelecendo um tempo máximo para que cada ministro analisasse as votações. O trecho foi removido porque a alteração no regimento interno da corte já contemplou o tema.

Repercussão

Nesta quinta-feira (23), os membros do tribunal classificaram a aprovação da proposta como um “ataque” do Legislativo e afirmam que isso prejudica a interlocução da corte com o governo Lula (PT), cuja atuação foi crucial para a aprovação da matéria, na avaliação de magistrados.

Isso foi dito porque durante a votação, o governo não marcou posição para sua bancada. Somente PT e MDB, entre os partidos, orientaram voto contra a PEC; PSB e PSD liberaram suas bancadas. Consta ainda o fato do líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), ter votado favoravelmente ao texto.

Ainda nesta quinta, Pacheco afirmou que a PEC não é uma retaliação à corte, mas um aprimoramento, visando reforçar o que diz a Constituição.

“Não me permito debater e polemizar nada dessas declarações de ministros do Supremo Tribunal Federal, porque considero que o Supremo não é palco e arena política. É uma casa que deve ser respeitada pelo povo brasileiro”, afirmou.

Conflito entre STF e Congresso Nacional

Antes de se aposentar, Rosa pautou a análise de uma série de ações consideradas polêmicas pelos senadores. Pacheco, então, voltou a defender mandato aos magistrados, além de aumentar a idade mínima para ingresso no tribunal.

Hoje, membros do STF ficam no cargo até os 75 anos, e a idade para ingresso na corte é de 35 anos.

Além desta PEC, começou a tramitar na Câmara uma proposta que permitiria ao Congresso derrubar decisões do Supremo. O texto delimita que as decisões da corte que “extrapolem os limites constitucionais” seriam suspensas por decreto em dois turnos, por 308 deputados e por 49 senadores.

Folha de SP

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Empresa vinculada a ministro de Lula não tem sede, nem funcionários e acumula dívidas

PRÓXIMO

Alunos trocam socos em escola até um deles desmaiar; VEJA VÍDEO

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se