Em quase oito meses de governo, Geraldo Alckmin já teve 31 dias de agendas oficiais como presidente em exercício, por conta das viagens de Lula mundo afora.
O vice-presidente alcançou a marca de um mês completo de trabalho na função na última sexta-feira, quando o chefe estava em Angola — o 18º dos 19 países visitados por ele desde o início do mandato.
Na ocasião, ele prestigiou a cerimônia do Dia do Soldado, no QG do Exército, e recebeu a deputada estadual Márcia Lia (PT-SP) no Palácio do Planalto.
Na sua interinidade, Alckmin — que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços — tem participado de reuniões de órgãos do governo como o Comitê Gestor do Fundo Clima e a Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação, ambas na quinta passada, e recebido executivos, parlamanteres e prefeitos.
Ele também participou de eventos em Brasília e São Paulo, seu reduto eleitoral, e se reuniu com outros ministros.
O momento de maior tensão política com Alckmin no lugar do presidente até agora foi o apagão que deixou boa parte do país no escuro no último dia 15. Lula estava em Assunção, participando da posse do presidente do Paraguai, Santiago Peña.
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