A ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), suspendeu a ação que a mãe dos filhos de Gugu Liberato, Rose Miriam Di Matteo, move para ter o reconhecimento da união estável com o apresentador.
A decisão atende a um pedido do chef de cozinha Thiago Salvático, que alega ter sido namorado do apresentador. Rose pode recorrer da decisão.
Qual é o principal ponto da decisão do STJ, que beneficiou o suposto namorado de Gugu?
A ministra sustenta que a ação de reconhecimento da união estável movida por Salvático foi julgada “extinta, sem resolução de mérito antes mesmo da citação dos réus, isto é, sem nenhuma espécie de contraditório e de instrução a respeito dos fatos narrados”.
Nancy afirma, contudo, que o processo movido por Rose está em fase avançada. Houve sucessivas audiências, nas quais foram ouvidas as partes e as testemunhas.
“Diante desse cenário”, disse a ministra, “o descompasso processual entre as duas ações é incontroverso e nitidamente prejudicial não apenas ao requerente [Salvático], mas ao próprio descobrimento da verdade a respeito das supostas relações havidas entre as partes e a pessoa [Gugu] com quem dizem ter mantido união estável em período concomitante, com repercussões familiares e sucessórias que devem ser adequadamente investigadas”.
Com base nesses argumentos, Nancy deferiu a tutela provisória pedida pelos advogados de Salvático. O chef de cozinha solicitava a suspensão do processo movido pela mãe dos filhos de Gugu.
Laudo psiquiátrico atesta que Rose Miriam estava incapacitada para assinar acordo com Gugu
Um laudo psiquiátrico atestou que Rose estava incapacitada para assinar o acordo que tem sido usado para negar sua união com o apresentador.
Rose e Gugu assinaram o Contrato de Compromisso Conjunto para Criação dos Filhos em 25 de março de 2011. O acordo serviu para determinar as decisões em relação à criação dos três filhos, João Augusto, Sofia e Marina seriam tomadas.
O leitor pode ler a matéria completa sobre o laudo de Rose, mulher de Gugu Liberato, ao clicar neste link.
Créditos: Revista Oeste.
