Apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para o comando da Casa, o ex-ministro Rogério Marinho afirmou em entrevista à revista Veja que seu nome tem como objetivo colocar um freio na “volúpia” do governo Lula.
Para ele, a gestão do petista promove um “desmonte” do que ele avalia como um “legado virtuoso” criado no Brasil após o impeachment da ex-presidente da Dilma Rousseff (PT), em 2016.
“Nós assistimos também o ministro da Fazenda ir a Davos e propor um boicote a todas as empresas brasileiras que não votaram na Presidente Lula. É uma coisa inimaginável. Você fica se perguntando onde esse pessoal está com a cabeça.”, disse o ex-ministro.
Segundo o ex-ministro, outro fator que gerou preocupação nele e em aliados foi a volta do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) ao Ministério da Fazenda. O órgão estava ligado ao BC (Banco Central).
“Então, nós estamos vivendo tempos muito esquisitos e isso tudo gera muita inquietação entre todos aqueles que tem esse sentimento de que o Brasil pode e até deve ter alternâncias democráticas.”. afirmou.
Com informações de UOL