por Alexandre Dantas
professor, escritor e consultor de turismo e empresas
Após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), a europa mergulhou na mais violenta, sangrenta e desumana das guerras. Não, não me refiro a II Grande Guerra (1939-1945), embora ela faça parte desta ainda maior. Me refiro a Grande Guerra Ideológica, Política e Cultural chamada Nazismo e suas crias pós-Hitler.
O Nazismo foi um movimento totalitário e eugenista implementado na Alemanha. Adolf Hitler, líder do movimento que surgiu em 1920, comandou o país de 1933 a 1945. Foram 12 anos no poder. Ele mesmo alterou o nome do seu partido, Partido Alemão dos Trabalhadores, para Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães — o termo nazi deriva das duas primeiras sílabas de Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei.
Sem sombra de dúvidas, o nazismo dizimou milhões de pessoas: em sua grande maioria judeus (cerca de 6 milhões ou mais), assim como deficientes, negros, ciganos, homossexuais, sejam idosos, adultos ou crianças, homens ou mulheres. O que ficou registrado na História como O Holocausto.
Hoje, graças a Deus, o mundo não vive nem aceita mais um Regime Nazista. Entretanto, tal como a Hidra de Lerna quando era decepada uma de suas cabeças, outra nascia no mesmo lugar, a Ideologia Nazista tem sobrevivido e se multiplicado em todos os países através do Quarto Poder: a Imprensa.
As principais características do Nazismo, que estão contidas no livro Mein Kampf (Minha Luta), de Hitler – líder supremo da Alemanha Nazista, são:
1. Estado com poder absoluto;
2. Proibição da liberdade de expressão;
3. Eugenia e Antissemitismo;
4. Nacionalismo;
5. Proibição do livre mercado;
6. Tentativa de retomar o paganismo, em detrimento do Cristianismo.
Se observar atentamente perceberá que estamos vivendo sob a influência e autoritarismo do Jornazismo – o jornalismo pró-socialista / esquerdista / comunista – que por comparação tem seguido a doutrina hitlerista intensa e cegamente, defendendo com unhas e dentes, papel e tinta, internet e caracteres: 1) o Senhor Estado Grande, para sua grande gula por dinheiro; 2) Proibir/coibir/distorcer a liberdade de expressão em detrimento de uma expressão/impressão unilateral e mentirosa; 3) Apologia e implantação de uma eugenia midiática promovendo um antissemitismo jornalístico, no que vale apenas a “raça superior” da Imprensa Vermelha que ferozmente tem caçado, perseguido e “assassinado reputações” de milhares de opositores que pensam e agem diferente dos supremos tribunal da verdade, führer e reich da Esquerdocracia; 4) Idolatria ao nacionalismo (contraponto ao patriotismo) em que as ideias socialistas se confundem e se misturam com o fascismo possuindo uma pitada de culto ao Estado e às autoridades máximas nacionais; 5) Admiradores e propagandistas do sistema financeiro-mercadológico-governamental comunista-socialista no qual a iniciativa privada e empreendedorismo são reduzidos à subserviência estatal, ou seja, não existe liberdade econômica para crescimento e desenvolvimento de geração de empresas, emprego e renda; 6) por fim, o Jornazismo odeia tudo o que diz respeito aos princípios e ideais promovidos e instituídos pelos ensinos, moralidade e religião da fé e igreja cristã, e em contrapartida aceitam a doutrinação humanista, pagã, ateísta, agnóstica e/ou quaisquer outros sistemas de crença e religiosidade libertinas que prezem pelo ecumênico “paz, amor e vida” livres de toda culpa e responsabilidade.
Esse é o perigo, ou perigos, do Jornazismo que é financiado por três grandes forças conjuntas (política comunista-socialista, religião ecumênica da nova era e o sistema financeiro globalista mundial), estruturado e apoiado pelas narrativas e fake news do Marxismo-Cultural global, comandado por um ditador supremo: Partidos e Instituições de Esquerda e seus líderes políticos.
O Jornazismo que destruiu reputações no passado é o mesma que eleva ao status divino qualquer um que bancar sua fome insaciável por riquezas, privilégios e mais poder. É a Velha Imprensa, qual prostituta vendida e despudorada, que sempre se prestou a trabalhos sujos, estampando o lema “pagando bem, que mal tem?”. Lembram do que ela fez com Ibsen Pinheiro ou o Dr. Enéias Carneiro, homens sérios que poderiam ter sido presidentes da República? Lembram do que fizeram contra Dom Pedro II, o melhor imperador do Brasil? Lembram do que continuam a fazer ininterruptamente contra o Presidente Bolsonaro e todos os jornalistas, blogueiros e digital influencers que não seguem a ditadura da informação da Mídia Marrom e pró-esquerda?
Porque no Brasil os patriotas honestos, os homens e mulheres de bem, ou quem pensa diferente do Sistema, não podem assumir o poder. Sofrem de tudo: das tentações às chantagens, do ostracismo às prisões, do assassinato de reputação ao assassinato físico.
Sim. Estamos vivendo a Ditadura do Jornazismo. E com a anuência e força de meia dúzia de togados temos visto canais no YouTube sendo derrubados, perfis no Instagram bloqueados, contas no Twitter banidas, sites e blogs de notícias sendo censurados… A liberdade de expressão é cerceada, tolhida, aprisionada pelo Quarto Poder.
E a quem servem? Ao seus próprios deuses: o ego e a gula. E certamente um dia pagarão por isso. Um novo Tribunal de Nuremberg se avizinha. De qualquer maneira, não conseguem completar seus intentos, cada vez descem mais… agonizam… e sentimos dizer: já vão tarde.
Temos sempre uma escolha: o certo ou o errado, o bem ou o mal, engrandecer ou apequenar. Cada um faz a sua. Nós, o povo, somente nós, poderemos dar fim ao Holocausto do Jornazismo!
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