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Início Governo

MP-SP pede condenação do acusado de incendiar estátua de Borba Gato

Por Terra Brasil
25/nov/2022
Em Governo, Justiça
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Paulo Galo, que confessou o crime, poderá ficar preso por mais de três anos

A promotora Marina Santos, do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), pediu à Justiça a condenação do motoboy Paulo Roberto da Silva Lima, o Paulo Galo, por ter ateado fogo ao monumento em homenagem a Borba Gato. A pena é acima de três anos de reclusão.

O crime aconteceu em julho de 2021, e as imagens circularam nas redes sociais. Paulo Galo confessou à Polícia Civil e à Justiça ser ativista social e ter organizado o ataque à estátua de aproximadamente 13 metros de altura, porque queria abrir um “debate público” a respeito da existência dela.

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A promotoria quer que a 5ª Vara Criminal absolva Paulo Galo e outros dois réus das acusações de associação criminosa, adulteração de placa de veículo e corrupção de menor. Os três respondem aos crimes em liberdade, mas chegaram a ser presos na época do incêndio. Paulo Galo confessou às autoridades ser ativista social e ter organizado o ataque ao monumento.

“No tocante à fixação da pena, verifico que o réu Paulo é primário”, sustentou Mariana. “Todavia, considerando a gravidade em concreto do crime de incêndio, que atingiu o Monumento Manuel Borba Gato, de inegável valor cultural para o Município de São Paulo, requeiro a fixação da pena-base do referido delito acima do mínimo legal.”

Considerações da promotora

A promotora alega que Paulo Galo causou, intencionalmente, diversos focos de incêndio, que poderiam se alastrar até um posto de gasolina próximo, colocando a vida de diversas pessoas em risco.

“O crime de incêndio é um crime de perigo”, escreveu a promotora. “Evidentemente que não se discute aqui se a intenção era ou não que o fogo atingisse o posto de gasolina que havia no local, mas restou mais do que comprovado que o réu Paulo causou incêndio nos pneus, na estátua do Borba Gato, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem.”

E continuou. “Não é ateando fogo a monumentos, em locais habitados, com grande fluxo de pessoas, onde existe até um posto de gasolina, que se discute a história, ou que se chama a atenção a uma causa, a um personagem que tanto mal causou à população brasileira no passado. Existem outros meios para que essa discussão seja levada a efeito e atinja a população e as autoridades públicas”, afirmou Mariana

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