O regime comunista cubano, por meio da estatal Unión Eléctrica (UE), prevê cortes de energia nas próximas horas, para conter manifestações, estimando que até 37% da ilha será afetada por esta decisão.
A nação caribenha foi palco de protestos de rua em outubro, quando cidadãos indignados exigiram a saída do tirano Miguel Díaz Canel, pelos dias contínuos de cortes de energia aos quais estavam sendo submetidos.
Essas manifestações se intensificaram, a ponto de muitas delas até exigirem abertamente a queda do regime.
Uma nova onda de perseguições políticas na ilha começou, onde as forças repressivas do castrismo detiveram os manifestantes e orquestraram julgamentos sumários contra eles.
Os apagões na ilha se intensificaram especialmente após a passagem do furacão Ián por Cuba, no final de setembro. Estima-se que algumas áreas foram submetidas a interrupções programadas de energia de até 12 horas por dia.
*Com informações da Gaceta Es
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