Meghan Markle foi chamada de “sociopata narcisista” pelos funcionários da família real britânica. O apelido nada lisonjeiro aparece no livro Courtiers: The Hidden Power Behind the Crown, de Valentine Low, correspondente real do Times, e se refere ao tempo que a duquesa ficou no palácio.
Trechos da publicação, revelados pelos sites New York Post e Page Six, descrevem como difícil o comportamento da duquesa de Sussex no período em que viveu no Reino Unido, desde seu casamento com o príncipe Harry, 39, em 2018, até o casal deixar oficialmente as obrigações reais, em 2020.
“Todo mundo sabia que a instituição seria julgada pela felicidade dela. O erro que eles cometeram foi pensar que ela queria ser feliz”, disse um ex-funcionário, segundo trecho do livro. “Ela queria ser rejeitada porque estava obcecada com essa narrativa desde o primeiro dia.”
Para os ex-funcionários, que se autodenominam “Clube dos Sobreviventes de Sussex”, em referência ao que passaram durante o período em que serviram Meghan, ela já planejava deixar a realeza desde o início de seu casamento com Harry e teria feito isso de forma calculada.