O episódio aconteceu na Avenida Paulista na tarde deste domingo. A candidata a reeleição estava com sua equipe de campanha onde se encontraria com um grupo de gays de direita.
No exato momento, um militante do MBL teve seu celular derrubado enquanto filmava o candidato a deputado federal Guilherme Boulos. O rapaz de 15 anos também foi agredido por um grupo de pessoas com bandeiras do PSOL.
Após o cuspe, Carla ficou em silêncio, fez um sinal de coração com as mãos e ficou em silêncio enquanto ouvia ofensas dos militantes.
Segundo o Código Penal, cuspir em alguém de forma acintosa é injúria, um dos crimes contra a honra previsto no artigo 140. Carla Zambelli acredita que no exato momento do país há problemas mais importantes para resolver e por isso não vai acionar a justiça.