Imagem inicial – Marinha e SUS
Em comunicado aos militares e dependentes beneficiários do Sistema de Saúde da Marinha, para o qual descontam mensalmente uma parcela de suas remunerações, a Capitania dos Portos do Rio Paraná, explica que a Marinha passa por “severas restrições orçamentárias” e que a força tem imposto restrições orçamentárias impostas pela DSM às Organizações militares hospitalares (OMH) e Organizações militares com facilidades médicas.
Alegando que os usuários do sistema em casos de urgência e emergência não poderão mais ser encaminhados para a rede conveniada, a Marinha do Brasil recomenda que os membros da família militar procurem os serviços de saúde pública local.
“A partir do dia 26 de janeiro 2024 estarão suspensos os atendimentos de “Urgência”, “Emergência” e “Pronto Atendimento” no Hospital Ministro Costa Cavalcanti para toda família naval… Para os atendimentos de alta complexidade como: insuficiência respiratória, sintomas cardiovasculares e respiratórios agudos, alterações neurológicas, convulsões, acidentes e emergências em geral, os usuários deverão buscar atendimento na rede pública de saúde…”
O comunicado assinado pelo Capitão de Fragata Edésio Raimundo de Assis Júnior, denominado “INFORMAÇÕES AOS USUÁRIOS DA SAÚDE” a Marinha deixa ainda para a família naval, composta de militares, esposas e seus filhos, que são os usuários, a advertência que haverá processos administrativos caso sejam atendidos em prioridade de emergência sem que o caso se configure como tal.
“Será executado por esta OMFM rigoroso controle em todos os atendimentos emergenciais realizados no mês de Janeiro de 2024 e, caso sejam constatados procedimentos indevidamente classificados como emergência/urgência, serão abertos processos administrativos para apuração de responsabilidades”
Revista Sociedade Militar
Veja o comunicado completo emitido pela Marinha do Brasil
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