A participação foi garantida após o convite feito ao Ministério da Defesa para integrar a Comissão de Transparência das Eleições (CTE)
Pré-candidato do PT à Presidência pelo PT, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se posicionou de forma contrária à participação de militares na fiscalização do processo eleitoral. Para o petista, o papel das tropas é cuidar de fronteira e da soberania do país e que cabe à Justiça Eleitoral garantir a lisura das eleições.
“Não têm que cuidar das urnas. Isso é dever da Justiça Eleitoral”, disse Lula, em entrevista à Rádio Metrópole, de Salvador (BA).
Na semana passada, em ofício encaminhado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), oMinistério da Defesa divulgou os nomes dos 10 militares que vão fazer parte da fiscalização do sistema eletrônico de votação das eleições de 2022.
A participação foi garantida após o convite feito para a pasta integrar a Comissão de Transparência das Eleições (CTE), formada pelo TSE.