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Início Governo

Número de mortes de ianomâmis cresce 50% no governo Lula

Por Terra Brasil Notícias
04/jan/2024
Em Governo, Política
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Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Relatório mostra que 104 crianças menores de um ano morreram até novembro de 2023 na Terra Indígena Ianomâmi

Em 2023, o número de mortes de ianomâmis saltou para 308, um aumento de quase 50% na comparação com 2022, quando 209 indígenas morreram. O dado atual consta de relatório divulgado em 21 de dezembro pela Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Saúde, e inclui dados até novembro.

Já o número relativo a 2022 foi divulgado no início do ano passado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que acusou o governo de Jair Bolsonaro de “genocídio” contra os indígenas que vivem na Terra Indígena Ianomâmi, em Roraima, na Região Norte do país.

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Depois da divulgação de fotografias de indígenas extremamente magros, com desnutrição crônica, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, determinou, em janeiro, à Polícia Federal a instauração de uma investigação de integrantes do governo de Bolsonaro pela suposta prática de crimes como omissão de socorro e genocídio, o extermínio proposital de um povo ou etnia.

Alguns dias depois, o ministro Luís Roberto Barroso, hoje presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a ampliação da investigação da Polícia Federal. O inquérito tramita sob sigilo.

As mortes de ianomâmis no governo Lula

De acordo com os dados do relatório da Sesai, 162 crianças ianomâmis de zero a quatro anos morreram em 2023. O número corresponde a 52,5% do total de mortes. Já as mortes de bebês de até um ano — 104 — representam um terço do total. As principais causas de morte foram doenças respiratórias (66), causas externas (65), doenças infecciosas e parasitárias (63). O relatório não menciona desnutrição.

Veja os dados do Ministério da Saúde:

morte de ianomâmis
Fonte: Relatório da Sesai relativo a novembro/2023

Número de mortes de ianomâmis em 2023 foi maior que a média dos últimos 5 anos

O número de mortes de bebês ianomâmis de até um ano no governo Lula foi maior do que a média dos cinco anos anteriores, que inclui o período de pandemia de covid-19. Segundo o órgão do Ministério da Saúde, de 2018 a 2022, 505 crianças de até um ano morreram, o que perfaz uma média de 101 crianças por ano.

Veja os dados divulgados pelo Ministério da Saúde relativos ao período de 2018 a 2022 por faixa etária:

  • 0 a 1 ano — 505 óbitos;
  • 1 a 4 anos — 178 óbitos;
  • 5 a 9 anos — 57 óbitos;
  • 10 a 14 anos — 33 óbitos;
  • 15 a 19 anos — 72 óbitos;
  • 20 a 39 anos — 142 óbitos;
  • 40 a 59 anos — 97 óbitos;
  • 60 a 79 anos — 150 óbitos; e
  • 80 anos ou mais — 51 óbitos.
  • Total — 1.285

Em 5 anos, segundo o governo, houve 1.285 mortes de ianomâmis, o que perfaz uma média de 257 mortes por ano, índice menor do que o registrado agora, no governo Lula. O número de mortes em 2023 só não foi maior do que em 2020, o primeiro ano da pandemia de covid-19. 

Veja os números divulgados em fevereiro de 2023 pela Sesai:

  • 2018 — 236;
  • 2019 — 259;
  • 2020 — 332;
  • 2021 — 249; e
  • 2022 — 209.
  • Total — 1.285

Oeste perguntou ao Ministério da Saúde as razões do aumento das mortes de ianomâmis neste ano, mas o governo ainda não respondeu ao pedido de entrevista.

Segundo o relatório do Ministério da Saúde, de janeiro a novembro de 2023, o governo federal entregou 30 toneladas de alimentos na região da terra indígena e aplicou 60 mil doses de vacinas do calendário nacional de imunização e contra a covid. Ao lado das doenças respiratórias, os principais atendimentos na região se referem a picadas de cobra e malária. 

Desde que o governo Lula decretou emergência sanitária na Terra Indígena Ianomâmi, o acesso ao local está restrito. A região é composta por uma área de 9,6 milhões de hectares no Brasil (e mais 8,2 milhões de hectares na Venezuela), onde vivem 31 mil indígenas, sendo 85% da etnia ianomâmi, segundo a Sesai.

Revista Oeste

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