Foi divulgada pelo governo federal a informação sobre o novo valor do salário mínimo que entrará em vigor a partir do inicio de 2024! Segundo as informações, em 2024 os trabalhadores brasileiros passarão a ganhar R$ 1.412 mensais, o que representa um aumento de R$ 92 em relação ao salário mínimo atual de R$ 1.320. Essa nova normativa começa a valer a partir do dia 1º de janeiro de 2024.
Razões para o acréscimo do salário mínimo
A alteração do valor do salário mínimo para o ano de 2024 terá um acréscimo percentual de 8,44%, quando comparado ao valor atual. Esse incremento foi inicialmente anunciado pela ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, em agosto deste ano. A ministra havia indicado que o valor a ser acrescido seria de R$ 1.421, porém, em uma coletiva de imprensa posterior, afirmou que o valor tinha sido ‘vazado’.
Os ajustes do governo federal
É importante lembrar que no início de 2023 o valor do piso salarial era de R$ 1.302. Mas, ao longo de maio do mesmo ano, o governo federal fez alguns ajustes por meio de uma medida provisória. Esse procedimento é uma estratégia usada para manter as finanças do país em dia, e para fazer correções no salário com base no índice de inflação.
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As projeções de incremento do salário
Ainda em abril deste ano, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) foi enviada ao Congresso Nacional com a expectativa de que o salário mínimo chegasse a R$ 1.389 em 2024. No entanto, a confirmação do novo valor em R$ 1.412 eliminou as incertezas sobre o assunto. Isso porque o governo federal estava no prazo para enviar o Orçamento de 2024 ao Congresso.
Como funciona a nova regra de correção do salário mínimo?
O novo valor do salário mínimo para 2024 leva em consideração a regra de correção do salário. Esse método de cálculo considera a inflação projetada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) até novembro de 2023, somada ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes (2022), que tem uma taxa de 2,9%. O objetivo dessa correção é proporcionar aos trabalhadores um poder de compra mais equilibrado, considerando as projeções de inflação e o crescimento do PIB do país.