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Bolsonaro é avisado ao vivo no Programa Pânico que a campanha do 7 de setembro foi vetada por Alexandre de Moraes; VEJA VÍDEO

Por Terra Brasil
26/ago/2022
Em Geral
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https://twitter.com/juniormelorn_/status/1563232792494112771?s=20&t=Os0-zUrGwT4x9TO_ddqu5Q

O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes, barrou campanha do governo federal que pretendia veicular peças publicitárias comemorativas acerca do bicentenário da República. A decisão foi divulgada hoje. Em entrevista ao programa Pânico, da rádio Jovem Pan, o presidente Jair Bolsonaro (PL) repercutiu ao vivo e criticou a manifestação.

“Nós vamos desfilar de verde e amarelo, são as cores da nossa bandeira. 200 anos de independência, vai marcar uma liberdade para nós, as cores da liberdade”, disse ele, em alusão a uma suposta proibição do uso das cores da bandeira para as manifestações — o que não foi tratado pelo ministro na decisão.

O presidente não comentou a respeito da peça publicitária e evitou entrar em detalhes, questionando a origem da informação, mas voltou a falar dos atos convocados para o 7 de Setembro.

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Moraes afirmou que “não ficou comprovada a urgência que a campanha demanda, para fins de divulgação durante o período crítico da campanha”, apesar de reconhecer a “inegável importância histórica da data, em especial para comemorações”.

O ministro também observou que a “urgência” na publicação, solicitada por André de Sousa Costa, Secretário Especial de Comunicação Social do Ministério das Comunicações, não poderia ultrapassar o teor de impessoalidade necessário para peças do governo federal em tempos eleitorais.

Entre os textos que a campanha pretendia divulgar, estavam trechos como “o futuro escrito em verde e amarelo” e menções à “proteção de nossas famílias”. As peças publicitárias também eram todas montadas em verde e amarelo, cores que passaram a ser relacionadas a Jair Bolsonaro (PL) devido a manifestações de apoio ao presidente.

“Trata-se de slogans e dizeres com plena alusão a pretendentes de determinados cargos públicos, com especial ênfase às cores que reconhecidamente trazem consigo símbolo de uma ideologia política, o que é vedado pela Lei eleitoral, em evidente prestígio à paridade de armas”, escreveu Alexandre de Moraes.

FONTE: UOL

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