O crédito consignado é uma modalidade de empréstimo disponibilizada para aposentados, pensionistas e funcionários públicos, onde o desconto das parcelas é realizado diretamente da folha de pagamento. Anteriormente, a taxa de juros para essa modalidade era de 1,84% ao mês, mas com a nova determinação, esse número deverá baixar para 1,80%. Contudo, essa medida poderá comprometer até 45% do valor recebido pelo beneficiário.
Qual a reação dos bancos diante da redução da taxa de juros do crédito consignado?
O setor bancário aponta para um cenário de intensos debates e adequações. A principal discussão gira em torno dos impactos diretos que esta medida pode trazer tanto para a política de crédito das instituições, quanto para os beneficiários. A redução nas taxas, de um lado, pressiona para uma maior competitividade entre os bancos, por outro, pode comprometer ainda mais a renda dos aposentados e pensionistas.
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Como ficará a situação para aqueles que precisam do crédito consignado?
Para quem precisa do crédito consignado, a nova medida traz uma maior facilidade para a comparação de taxas entre diferentes bancos. É através do site ou do aplicativo “Meu INSS” que o beneficiário terá acesso as taxas ofertadas por cada instituição financeira. Fique atento a essas mudanças e escolha de forma consciente. Mesmo que a redução das taxas possa parecer uma boa notícia, lembre-se que é importante não comprometer mais de 45% do seu benefício.
Com a nova taxa de juros em vigor desde quarta-feira, bancos como Itaú Unibanco e Caixa Econômica Federal já se adiantaram e estão ofertando taxas ainda mais baixas do que as determinadas pelo INSS. Isso demonstra uma competição saudável no mercado financeiro. Outros bancos como Banco do Brasil, Daycoval, C6 Bank, PagBank, Nubank, Bradesco, Mercantil, Inter e Santander também afirmaram que irão se adequar as novas regras.
O crédito consignado é uma modalidade de empréstimo disponibilizada para aposentados, pensionistas e funcionários públicos, onde o desconto das parcelas é realizado diretamente da folha de pagamento. Anteriormente, a taxa de juros para essa modalidade era de 1,84% ao mês, mas com a nova determinação, esse número deverá baixar para 1,80%. Contudo, essa medida poderá comprometer até 45% do valor recebido pelo beneficiário.
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O setor bancário aponta para um cenário de intensos debates e adequações. A principal discussão gira em torno dos impactos diretos que esta medida pode trazer tanto para a política de crédito das instituições, quanto para os beneficiários. A redução nas taxas, de um lado, pressiona para uma maior competitividade entre os bancos, por outro, pode comprometer ainda mais a renda dos aposentados e pensionistas.
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