Nesta terça-feira (28/11), Felipeh Campos gravou participação para o canal do YouTube Na Real, apresentado por Bruno Di Simone, e fez algumas revelações bombásticas sobre a morte de Gugu Liberato.
Na conversa, à qual a coluna de Fábia Oliveira/Metrópoles teve acesso com exclusividade, o jornalista declarou que ainda existem muitas especulações sobre o assunto: “Existe uma controvérsia. Na real, só quem sabe é quem estava lá”, disse num trecho do bate-papo que a coluna teve acesso com exclusividade.
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“Eu vou te falar uma coisa, eu fui um dos primeiros a saber do caso. Um grande amigo dele [do Gugu], que é meu amigo também, me ligou e falou: ‘Gugu morreu’. Aí você pensa que ele teve um infarto, né? E aí ele me disse o seguinte: ‘Não, ele caiu de uma altura de quase cinco metros, bateu a cabeça, foi pronto-socorro e morreu’. Existe uma controvérsia, essa história de que ele morreu no hospital, na real, só quem sabe é quem estava lá”, explicou.
Felipeh ainda revelou uma mágoa com a antiga assessora de Liberato: “Ela sempre foi uma mulher que sempre teve muito respeito por todos os jornalistas. E aí, na época, ela fazia várias ameaças, amordaçando todo mundo, sabe? E, obviamente, as ameaças eram sobre a morte dele, sobre o que aconteceu de fato. Quando eu peguei falei assim: ‘Esther, eu já sei que o Gugu morreu’, ela disse que ia me processar”.
E completou, alegando que a notícia oficial do falecimento foi dada dias depois do falecimento do artista: “Poxa, segurar todo o tempo pra depois do Jornal Nacional anunciar? Pra que essa sacanagem, se tinham pessoas que correram com o Gugu a vida inteira, a própria Sônia Abrão. Então, por quê? E a gente já sabendo de toda a verdade”.
Ao ser questionado se acreditava na versão de que Liberato caiu ao tentar consertar um ar condicionado, sendo que morava num condomínio de luxo, em Orlando, na Flórida, Felipeh fez uma revelação bombástica: “Tem uma história que todo mundo comenta, que é a de que ele subiu no sótão pra ver se achava droga do filho. Isso todo mundo comenta, não sou só eu. Inclusive, me ligaram falando que iam me processar. Todos comentam, isso nunca foi comprovado, oficializado, mas sempre ficou no âmbito da fofoca”.
Campos prosseguiu deixando uma pergunta no ar: “Agora, se você mora numa casa que vale não sei quantos milhões, dentro de um condomínio de altíssimo luxo, você vai subir pra arrumar o seu ar-condicionado?”. Bruno Di Simone acrescentou: “E segundo informações, pessoas bem próximas falavam que ele não trocava nem a pilha do controle remoto”.
Para o jornalista, o que falam do episódio é para estranhar. “É confuso, eu acho que foi uma história extremamente macabra. Sabe? E dividiu a família ali, com requinte de muita crueldade. Crueldade inclusive o que fizeram com o próprio Gugu depois de morto, que sambaram em cima. A própria família foi lá e sambou em cima do túmulo dele. Isso me deixa muito chateado, ver que o cara que representava o Brasil se tornar uma grande vítima sacanagem”, frisou.
Felipeh Campos finalizou relembrando que a vida privada de Gugu Liberato foi à tona a partir de parentes dele. “A imprensa só noticiou aquilo que realmente estava sendo compartilhado através da própria família. Ninguém foi lá e ficou cavando, sabe? Foi a própria dona Maria do Céu, mãe dele, que entregou a sexualidade dele. Achei muita sacanagem como a história surgiu e não deixa de ter sido uma manobra da Esther Rocha. Eu gosto muito dela, mas fiquei muito chateado”, concluiu.
Gugu Liberato morreu em 2019, depois de sofrer um acidente na casa em que vivia com a esposa, Rose Miriam, e os filhos, João Augusto, Marina e Sofia, nos Estados Unidos. Marcelo Rodrigues, amigo da família e ex-integrante do grupo musical Dominó, criado nos anos 80 pelo apresentador, foi uma das primeiras pessoas acionadas quando tudo aconteceu.
A entrevista vai ao ar às11h desta quarta-feira (29/11) no canal Na Real, comandado por Bruno Di Simone.
Metrópoles/Fábia Oliveira