Com uma interferência nunca antes vista em uma eleição na Argentina por outro país, o presidente Lula tentou ‘melar’ a festa democrática do povo argentino. No entanto, eles não se deixaram envenenar pela propaganda típica dos tempos de Joseph Goebbels, ministro da propaganda de Hitler, que usava a mídia para difamar pessoas e suas reputações. A campanha enojou o povo daquele país, e fica a lição para o Brasil de que as instituições públicas não devem interferir na vontade do povo.
A autoridade argentina responsável por organizar as eleições não usou a máquina para dizer o que é certo ou errado, simplesmente permitiu que o povo escolhesse. Mesmo em casos em que as cédulas estavam rasgadas ou não correspondiam às do segundo turno, eles disseram: o que importa é a vontade do eleitor. Se tiver a foto do candidato, está válido. É uma lição para o Brasil, que escolhe quem vota certo ou errado. Que essa aula de cidadania e democracia sirva como lição ao maior país sul-americano.”