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Início Guerra

Guerra de Israel acirra concorrência entre canais de notícias e “ameaça” GloboNews

Por Terra Brasil
11/nov/2023
Em Guerra, TV
Reprodução/RD1.

Reprodução/RD1.

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A intensa cobertura da Guerra de Israel contra o Hamas tem sido explorada dia e noite pelos principais canais de notícias da TV paga. Todos se beneficiam com aumento de audiência.

O conflito deu fôlego extra à CNN Brasil. Em alguns horários nas últimas semanas, chegou a superar Jovem Pan News e GloboNews. A terceira no ranking atrair mais público do que a primeira não é pouca coisa.

Alguns especialistas em conflitos bélicos e Oriente Médio apareceram nos três canais em dias alternados. Há uma disputa pela agenda de quem possui autoridade para analisar a questão.

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Essa cobertura se destaca por ser predominantemente remota. Há poucos jornalistas brasileiros em Israel e na Cisjordânia. Nenhum atua diretamente em Gaza, o epicentro dos ataques do exército do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Para mostrar o horror naquela região, as TVs brasileiras usam imagens de agências internacionais, registros postados por palestinos nas redes sociais e de brasileiros à espera da autorização para deixar o território via Egito.

Por isso, o trabalho em estúdio tem sido ser reforçado. Âncoras precisam do suporte de acadêmicos e estrategistas para traduzir o que acontece ao telespectador.

Cobrir uma guerra à distância exige mais atenção com manipulação de dados, fake news e interpretações apressadas. Há ainda a preocupação com a isenção jornalística, ainda que alguns profissionais de vídeo não disfarcem o apoio a Israel ou à Palestina.

A dança das cadeiras na liderança do Ibope ao longo do dia representa uma ameça à GloboNews, raramente superada no ranking antes do início da guerra.

Os correspondentes em Nova York e Londres estão mais presentes, e a repórter em Tel Aviv, Paola de Orte, se desloca a outras regiões para produzir material.

A CNN Brasil conta com o diferencial de seu principal âncora, William Waack, um veterano de coberturas do tipo e especialista em relações internacionais.

Créditos: UOL.

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