O caso está agora nas mãos da Polícia Federal, que realiza perícia nas dez horas de imagens gravadas no local. Moraes e um de seus filhos teriam sofrido agressão por parte de um empresário e de sua família no aeroporto de Roma, na Itália.
A PGR também contestou a decisão de Toffoli de determinar que as partes do inquérito só tenham acesso ao vídeo que registrou o momento da discussão dentro do STF, sem a possibilidade de copiar a mídia. A medida vale para os investigados, para o Ministério Público e para a família Moraes.
Segundo a PGR, não há razão para o vídeo ser mantido em sigilo. Toffoli explicou que a medida foi tomada para garantir a segurança das vítimas. Segundo escreveu na decisão, é preciso zelar pela “preservação de direitos correlatos à privacidade, imagem e intimidade dos envolvidos e de terceiros que aparecem nas filmagens”.
UOL