Fenômeno da TV, “Friends” transformou um elenco de atores desconhecidos em popstars da noite para o dia e também em novos milionários. Matthew Perry, encontrado morto no último sábado, 28, deixou uma fortuna de R$ 600 milhões. E ele nem foi o integrante mais rico do seriado.
Quem detém essa marca é Jennifer Aniston, que interpretou Rachel. A musa e atriz mais famosa de “Friends” reuniu um patrimônio avaliado em R$ 1,5 bilhão. A carreira de Aniston continuou em alta mesmo depois de a série acabar, em 2004, e ela virou uma das queridinhas de Hollywood.
Jennifer Aniston — Foto: rep/ instagram
Em segundo lugar, aparece Courtney Cox, a Mônica. Melhor amiga de Aniston na vida real, a atriz também diversificou a carreira, foi protagonista de outras duas séries para a TV, com relativo sucesso, e conseguiu juntar uma fortuna de R$ 750 milhões. Em “Friends”, ela foi o par romântico de Matthew Perry, e reza a lenda, seu amor platônico por anos e anos.
Courtney Cox, Aniston e Lisa Kudrow — Foto: rep/ instagram
O terceiro lugar no ranking também é feminino. Lisa Kudrow, a Phoebe, possui uma fortuna de R$ 650 milhões. A atriz, que no seriado vivia uma personagem quase alheia ao que acontecia com os amigos, também se deu bem no cinema e participa até hoje de várias séries.
Friends — Foto: rep/ instagram
Dos homens, Matthew Perry foi o que conquistou o maior patrimônio. Chandler era o personagem mais citado e querido de “Friends”. A fortuna, no entanto, não teve a ver apenas com a atuação de Matt. Mas com seu incrível tino como investidor em imóveis.
David Schwimmer vem logo depois de Perry, O Ross do seriado até tentou algo mais sério no cinema, mas não teve uma carreira tão promissora assim na sétima arte. Nem precisava. Só com “Friends” e o que veio com ela, construiu um patrimônio de R$ 500 milhões.
Em último, porém não menos importante, está Matt LeBlanc, o Joe. Apesar do carisma e de ter sido o membro mais gato do sexteto, o ator foi o que menos juntou dinheiro ou fez grandes negócios depois. Sua “pequena” fortuna está na casa dos R$ 480 milhões.
Extra/Globo