As manifestações de esquerda após os massacres e sequestros de civis em Israel no sábado, 7 de outubro, aumentam a cada dia que passa.
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Elas variam entre a omissão do nome do Hamas, a indistinção entre seus membros e os palestinos inocentes, a legitimação moral das atrocidades cometidas, e o apoio antigo ou atual à “resistência” do grupo terrorista. Grupo que cometeu de sequestro à assassinato de bebês.
Grupos de extrema-esquerda organizaram atos também em cidades do Brasil, em Brasília inclusive entoaram palavras de ordem “Viva o Hamas”.