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Início Brasil

Número de crianças de 7 e 8 anos que não sabem ler e escrever dobrou no Brasil desde a pandemia

Por Terra Brasil
10/out/2023
Em Brasil, Educação, Governo
Agência Brasil/Elza Fiúza

Agência Brasil/Elza Fiúza

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O número de crianças de 7 a 8 anos que não sabem ler e escrever no Brasil dobrou desde a pandemia. 

O novo relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), divulgado nesta terça-feira, 10, mostra que o analfabetismo entre as crianças de 7 anos saltou de 20,5% em 2019 para 40,3% em 2022.

Entre as crianças de 8 anos, o analfabetismo saltou de uma taxa de 8,5% em 2019 para 20,8% em 2022. “Todos os cortes afetados pela pandemia durante a fase de alfabetização mostram considerável e consistente aumento das taxas de analfabetismo”, disse o relatório.

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Analfabetismo mais que dobrou entre crianças de 9 anos

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Crianças negras foram as mais afetadas pelo aumento do analfabetismo | Foto: Divulgação/Unicef/BRZ/Matheus Rodrigues

Segundo o relatório Pobreza Multidimensional Na Infância e Adolescência de 2022, as crianças negras foram as mais afetadas pela pandemia, o que fez os índices de analfabetismo saltarem entre elas.

O relatório da Unicef também revela que, até 2019, as taxas de analfabetismo apresentavam uma estabilidade relativa para todas as idades, com tendência de diminuição gradual à medida que a idade avançava, algo comum em na trajetória educacional típica.

Em 2020, houve uma ruptura nessa tendência, principalmente entre as crianças mais novas. Entre as crianças de 9 anos, o índice de analfabetismo mais que dobrou: partiu de 4,4% em 2019 para 9,5% em 2022.

Entre as crianças de 10 anos, a taxa de analfabetismo também subiu, embora em proporções menores: de 2,4% em 2019 para 3,5% em 2022. A Unicef explica que elas foram menos afetadas pelo problema porque estavam em idade de alfabetização antes do início da pandemia e do fechamento das escolas.

“O período pós-2020 revela um aumento preocupante nas taxas de analfabetismo, especialmente entre as crianças mais jovens, rompendo uma tendência de estabilidade ou ligeira diminuição observada nos anos anteriores”, diz a Unicef. “Este cenário sugere desafios significativos na educação, exigindo uma investigação mais profunda das causas e das intervenções necessárias para revertê-lo.”

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