O continente desconhecido
A Antártida continua a ser o continente mais fascinante e desconhecido de todos e, devido às suas condições, também o mais complicado de estudar.
Foto: Unsplash – Henrique Setim
Gelo em todos os lugares
A temperatura média do continente oscila entre -10º e -60º, razão pela qual a maior parte de sua superfície permanece congelada o ano todo, armazenando 70% da água doce do mundo.
Foto: Unsplash – Noaa
Uma descoberta inesperada
Uma recente descoberta de um rio debaixo da Antártida poderia determinar a evolução das mudanças climáticas a médio e longo prazos.
Foto: Unsplash – Dennis Rochel
Uma investigação conjunta
Pesquisadores do Imperial College London, da Universidade de Waterloo (Canadá), da Universiti Malaysia Terengganu e da Universidade de Newcastle são os responsáveis do estudo, que foi publicado na revista Nature Geoscience.
Foto: Unsplash – Freysteinn
Mais longo que o Tâmisa
Trata-se de um rio que se esconde nas profundezas geladas da Antártica, com 460 quilômetros de extensão, ou seja, maior que o rio Tâmisa (346 quilômetros).
Uma área inacessível
A razão pela qual este rio não havia sido descoberto antes é a área inacessível e complicada em que está localizado.
Foto: Unsplash – 66 North
Água que escorre das rachaduras do gelo
A origem deste rio se deve, em parte, à água que escorre pelas rachaduras profundas das camadas de gelo da superfície ao derreterem-se, segundo a revista Nature Geoscience.
Calor e atrito
O rio também forma água através do calor natural da terra e o atrito usual entre o gelo e a terra.
Uma zona de confluência
Esta área possui gelo desde a Antártida O r i e n t a l e Ocidental até o Mar de Weddell, segundo a revista Nature Geoscience em sua reportagem.
Foto: Unsplash – Hay Ruzesky
O estudo
Para realizar a exploração, foram realizados vários levantamentos de radar aéreo que permitiram espreitar através do gelo.
Foto: Unsplash – Cassie Matias
Um indicador da mudança climática
O rio tem um fluxo de água mais ativo do que os pesquisadores inicialmente pensavam. A condição pode significar que é mais suscetível às mudanças climáticas, permitindo prever como isso afetaria todo o planeta.
Medindo a quantidade de gelo
A relevância dessa descoberta está em verificar a quantidade de gelo que o rio acumula e quanto tempo leva para derreter, já que o fluxo de água pode influenciar diretamente no meio ambiente.
Incidência geral
A área que foi tomada para realizar o estudo tem gelo suficiente para elevar o nível do mar em cerca de 4,3 metros em todo o mundo, segundo a revista Nature Geoscience.
Foto: Unsplash – Cassie Matias
A relevância dos rios antárticos
A existência do rio indica que se está derretendo água suficiente da base das capas de gelo para formar rios, que podem acelerar ainda mais o derretimento do gelo.
Uma extensão imensurável
Este rio recebe água da base da c a p a de gelo antártica, cujo tamanho é parecido ao da França e da Alemanha juntas.
Em busca de mais rios
A equipe de pesquisadores espera descobrir mais rios que correm sob o gelo antártico e verificar os efeitos colaterais que eles têm no meio ambiente e em todo o planeta.
Créditos: The Daily Digest.
O continente desconhecido
A Antártida continua a ser o continente mais fascinante e desconhecido de todos e, devido às suas condições, também o mais complicado de estudar.
Foto: Unsplash – Henrique Setim
Gelo em todos os lugares
A temperatura média do continente oscila entre -10º e -60º, razão pela qual a maior parte de sua superfície permanece congelada o ano todo, armazenando 70% da água doce do mundo.
Foto: Unsplash – Noaa
Uma descoberta inesperada
Uma recente descoberta de um rio debaixo da Antártida poderia determinar a evolução das mudanças climáticas a médio e longo prazos.
Foto: Unsplash – Dennis Rochel
Uma investigação conjunta
Pesquisadores do Imperial College London, da Universidade de Waterloo (Canadá), da Universiti Malaysia Terengganu e da Universidade de Newcastle são os responsáveis do estudo, que foi publicado na revista Nature Geoscience.
Foto: Unsplash – Freysteinn
Mais longo que o Tâmisa
Trata-se de um rio que se esconde nas profundezas geladas da Antártica, com 460 quilômetros de extensão, ou seja, maior que o rio Tâmisa (346 quilômetros).
Uma área inacessível
A razão pela qual este rio não havia sido descoberto antes é a área inacessível e complicada em que está localizado.
Foto: Unsplash – 66 North
Água que escorre das rachaduras do gelo
A origem deste rio se deve, em parte, à água que escorre pelas rachaduras profundas das camadas de gelo da superfície ao derreterem-se, segundo a revista Nature Geoscience.
Calor e atrito
O rio também forma água através do calor natural da terra e o atrito usual entre o gelo e a terra.
Uma zona de confluência
Esta área possui gelo desde a Antártida O r i e n t a l e Ocidental até o Mar de Weddell, segundo a revista Nature Geoscience em sua reportagem.
Foto: Unsplash – Hay Ruzesky
O estudo
Para realizar a exploração, foram realizados vários levantamentos de radar aéreo que permitiram espreitar através do gelo.
Foto: Unsplash – Cassie Matias
Um indicador da mudança climática
O rio tem um fluxo de água mais ativo do que os pesquisadores inicialmente pensavam. A condição pode significar que é mais suscetível às mudanças climáticas, permitindo prever como isso afetaria todo o planeta.
Medindo a quantidade de gelo
A relevância dessa descoberta está em verificar a quantidade de gelo que o rio acumula e quanto tempo leva para derreter, já que o fluxo de água pode influenciar diretamente no meio ambiente.
Incidência geral
A área que foi tomada para realizar o estudo tem gelo suficiente para elevar o nível do mar em cerca de 4,3 metros em todo o mundo, segundo a revista Nature Geoscience.
Foto: Unsplash – Cassie Matias
A relevância dos rios antárticos
A existência do rio indica que se está derretendo água suficiente da base das capas de gelo para formar rios, que podem acelerar ainda mais o derretimento do gelo.
Uma extensão imensurável
Este rio recebe água da base da c a p a de gelo antártica, cujo tamanho é parecido ao da França e da Alemanha juntas.
Em busca de mais rios
A equipe de pesquisadores espera descobrir mais rios que correm sob o gelo antártico e verificar os efeitos colaterais que eles têm no meio ambiente e em todo o planeta.
Créditos: The Daily Digest.