A Vigilância Sanitária de Campos tomou medidas firmes para garantir a saúde pública ao interditar dois estabelecimentos, um deles sendo uma Pizzaria, devido a sérias infrações às normas de higiene. Embora não tenhamos informações sobre os nomes ou endereços específicos desses estabelecimentos, os eventos ocorreram entre a noite de segunda-feira (3) e a tarde de terça-feira (4).
Na terça-feira, após uma denúncia anônima que acionou as autoridades, os fiscais foram em um estabelecimento e encontraram aproximadamente uma tonelada de biscoitos em um depósito localizado no Parque Calabouço, em Guarus. Ao inspecionar o local, a equipe de fiscalização deparou-se com uma situação alarmante: os produtos estavam armazenados de maneira totalmente inadequada e, para piorar, nas proximidades dos alimentos havia veneno para ratos. A assessora chefe da Vigilância Sanitária, Vera Cardoso de Melo, expressou sua preocupação com a situação.
Vigilância Sanitária e Pizzaria (Reprodução/Internet)
Vigilância Sanitária e Pizzaria (Reprodução/Internet)
Vigilância Sanitária e Pizzaria (Reprodução/Internet)
Enquanto isso, em uma pizzaria situada no bairro Turf Club, uma vistoria de rotina para a renovação da licença revelou uma série de irregularidades graves. O estabelecimento estava armazenando alimentos de forma inadequada, manipulando-os de maneira incorreta, mantendo níveis insuficientes de higiene, utilizando um poço artesiano em vez de se conectar à rede de abastecimento pública e armazenando uma grande quantidade de farinha de trigo vencida, além de outros alimentos com datas de validade expiradas. A equipe de fiscalização também apreendeu aproximadamente 1.600 kg de alimentos considerados impróprios para o consumo. O nome do estabelecimento não foi divulgado pelos agentes.
Vera enfatizou que, em ambos os casos, os proprietários dos estabelecimentos serão obrigados a cumprir rigorosas medidas sanitárias antes de considerarem a reabertura. Os alimentos impróprios para consumo foram apreendidos e serão descartados adequadamente no aterro sanitário, garantindo que não representem mais uma ameaça à saúde pública.
Jornal Terceira Via