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Início Mundo

Transgêneros querem mudar nome da palavra vagina: “nos constrange”

Por Terra Brasil
19/jul/2023
Em Mundo
Pixabay

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Elementos que compõem a anatomia de uma mulher parecem ser ofensivos para transgêneros que dizem se identificar como homem. A solução para isso é recorrer a novilíngua. Uma vez que o termo ‘vagina’ pode ser considerado ofensivo, ele agora deve ser descartado e, em troca, ser utilizado o termo “orifício bônus”. É dessa forma que uma ONG britânica acredita que deve ser a partir de agora.

De acordo com informações do The Telegraph, a Jo’s Cervical Cancer Trust está promovendo por meio de seu site oficial uma ‘alternativa’ para tentar não ferir a delicadeza de homens transgênero ou pessoas não binárias.

O jornal britânico destaca que há, no site da instituição, um glossário de “linguagens para serem utilizadas em apoio a homens transgênero e/ou pessoas não binárias”. É nesse contexto que a expressão “bonus hole” (em português orifício bônus) surge. Sua definição também é apontada pela ONG: “Uma palavra alternativa para vagina. É importante verificar quais as palavras que cada pessoa prefere usar”.

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Segundo reportagem do site de notícias português Observador, a instituição que se propõe a lançar campanhas de prevenção contra o câncer do colo do útero está recebendo severas críticas.

Um porta-voz da Jo’s Cervical Cancer Trust afirmou que a informação disponível no website é dirigida a profissionais de saúde que atendam pacientes transgênero (no caso, pessoas cujo gênero biológico seja feminino mas que se identifiquem como homens, podendo ainda ter características físicas próprias do sexo feminino): “A página não serve para promover o uso destes termos com todas as mulheres, é uma lista de expressões que os enfermeiros podem constatar que alguns pacientes preferem”, diz.

Ainda de acordo com a ONG, “as mulheres são o nosso público principal. Ainda assim, alguns homens transgênero e/ou pessoas não binárias têm útero, e para reduzir ao mínimo possível os cancros do colo do útero é importante que também providenciemos informação a este grupo e aos profissionais de saúde que o apoiam”.

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