O advogado Ralph Tórtima, responsável pela defesa do trio suspeito de hostilizar o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, disse que a operação da PF (Polícia Federal) deflagrada nesta 3ª feira (18.jul.2023) buscava encontrar alguma ligação “com uma questão relacionada a urna eletrônica ou ataque golpista, o que não existe em absoluto”.
O advogado afirmou, em conversa com jornalistas na porta da delegacia da PF de Piracicaba (SP), que a operação de busca e apreensão não teria sido ordenada se o STF “tivesse conhecimento” do depoimento do casal. Apesar disso, destacou ser importante “respeitar” a decisão judicial.
Veja a entrevista:
PF busca elo entre trio que hostilizou Moraes e urnas, diz defesa pic.twitter.com/tyzYiDtrfZ
— Junior Melo TERRA🇧🇷🇮🇱 (@juniormelorn_) July 19, 2023
Segundo Tórtima, foram realizadas buscas nos celulares pessoais, automóveis e em residências dos suspeitos. Ele afirmou que Andreia e Roberto não foram depor nesta 3ª (18.jul) com os aparelhos telefônicos.
DEPOIMENTO DOS SUSPEITOS
Roberto prestou depoimento à PF nesta 3ª (18.jul). Afirmou ter afastado o filho de Moraes com os braços porque, na sua avaliação, sua mulher, Andreia, havia sido desrespeitada.
Alexandre Zanatta foi ouvido no domingo (16.jul). Informou aos agentes da PF que teve apenas um “encontro fortuito” com Moraes e que os xingamentos ao ministro partiram de outras pessoas que estavam perto dele.
Créditos: Poder 360.