Alexa Araújo trabalhava como vendedora de chips para celulares, mas entendeu que precisava ‘virar o jogo’ para ter mais qualidade de vida e tempo para curtir a filha pequena. Foi então que ela decidiu se tornar criadora de conteúdo para plataformas adultas.
A jovem, se destacou em plataformas como OnlyFans e Privacy, e criou um ‘grupo proibidão’ no Telegram. Ela conta que seu faturamento médio mensal é de R$ 40 mil.
“Precisei recomeçar a vida quando engravidei, então, voltei para Cuiabá, a minha cidade natal. Arrumei um trabalho como vendedora em uma operadora de celular. Tive os melhores números e resultados do estado, fui subindo os níveis como vendedora, tornando-me supervisora e gerente. Até que percebi que não cresceria mais ali e decidi voar, tomando novos rumos”, relembrou ela.
Segundo Alexa, seu ponto de partida foi pensar em algo que ela já gostava de fazer: enviar nudes. “Eu precisava de mais. Eu queria ter liberdade, queria ter tempo. Fico obcecada quando decido fazer algo, quando percebo que a coisa vale a pena. Eu vou pela ‘recompensa’, quando eu gosto, eu só paro quando eu consigo o que eu quero. Fui influenciada por famosas, vi que muitas estavam se dando bem e decidi entrar”, afirmou a modelo ainda.
Acostumada a sair cedo de casa e voltar tarde da noite, Alexa Araújo tinha uma rotina exaustiva antes de investir nas plataformas de conteúdo adulto. Seu estilo de vida atual, no entanto, é bem diferente.
“Não tinha tempo para nada, chegava em casa pensando na canseira do outro dia. Agora faço uma viagem a cada 90 dias para manter o conteúdo em movimento. Era essa a vida que eu queria. Tenho muito mais tempo para ficar com a minha filha. Minha maior riqueza”, comemorou.
A possibilidade de trabalhar em diferentes locais e de fazer o seu horário também foram pontos que pesaram na decisão: “Eu amo essa liberdade, poder trabalhar de outros cantos sem se preocupar com horário. É um potencial financeiro ilimitado, só depende do tanto que eu quero trabalhar, da minha sagacidade e expertise”.
Já projetando o futuro, a modelo e bailarina quer empreender. Um de seus projetos é ter uma agência focada em ajudar outras criadoras de conteúdo, ensinando o ‘caminho das pedras’ para que elas possam faturar bastante dinheiro.
“Temos uma curadoria, investimos em profissionais como terapeutas, psicólogos, etc. A ideia é conseguir ganhar dinheiro, bastante dinheiro, e ainda manter a saúde mental. É uma agência de uma modelo para outras modelos, estamos iniciando, mas a coisa tem tudo para dar certo”, finalizou.
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