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Início Brasil

Vida Tranquila: Lula ainda não sentiu a pressão da oposição popular que deve mudar a partir de agora

Por Terra Brasil
03/jul/2023
Em Brasil, Política
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Após os primeiros seis meses de governo do presidente Lula, o Brasil tem vivenciado uma dinâmica política peculiar. Diferentemente de governos anteriores, o novo mandato do ex-presidente tem enfrentado uma relativa ausência de oposição popular, principalmente em relação a manifestações públicas. Essa situação tem sido atribuída aos eventos de vandalismo ocorridos em 8 de janeiro de 2022, que levaram os opositores a temerem ser confundidos com vândalos. No entanto, a partir do segundo semestre, é esperado que a centro-direita opositora se organize novamente, possibilitando o retorno dos protestos e, consequentemente, pressionando ainda mais parlamentares e a base já fragilizada do governo Lula.

A ausência de oposição popular nos primeiros meses:

Desde o início do mandato de Lula, observou-se uma falta de mobilização popular contrária ao governo. Diferentemente de gestões anteriores, as manifestações e protestos populares têm sido limitados e pouco expressivos. Esse cenário pode ser atribuído aos atos de vandalismo ocorridos em 8 de janeiro de 2022, os quais foram amplamente divulgados pela mídia e geraram uma grande repercussão negativa.

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Os eventos de vandalismo ocorridos em janeiro de 2022 deixaram uma marca nas manifestações subsequentes. Muitos opositores ao governo Lula temem que suas ações sejam associadas aos atos violentos e depredações ocorridos naquela ocasião. Essa situação levou a um receio generalizado entre os críticos do governo de serem mal interpretados pela opinião pública, resultando em uma menor adesão aos protestos e manifestações.

Apesar da atual ausência de oposição popular significativa, há indícios de que essa situação possa mudar no segundo semestre da gestão Lula. Com o tempo, espera-se que a centro-direita opositora se organize e recupere sua capacidade de mobilização. Isso pode resultar em uma retomada dos protestos nas ruas, ampliando a pressão sobre os parlamentares e expondo ainda mais a fragilidade da base de apoio do governo.

O retorno dos protestos e manifestações populares trará desafios adicionais para a base governista. Já fragilizada pela falta de apoio popular expressivo, a pressão das ruas pode tornar ainda mais difícil para o governo Lula conseguir a aprovação de suas propostas legislativas. Os parlamentares da base aliada poderão sentir-se mais compelidos a levar em consideração as demandas e preocupações da população, a fim de evitar desgastes políticos maiores.

Junior Melo (advogado e jornalista)

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