O desaparecimento do submarino que visitava os destroços do Titanic gerou muita repercussão nas redes. Muitos questionamentos começaram a surgir entre os comentários, com o desejo de que os tripulantes sejam encontrados vivos.
Ao imaginarem se as vítimas do desaparecimento estariam ao menos confortáveis, usuários da web começaram a buscar vídeos do interior da embarcação, e as imagens encontradas não agradaram à maioria.
O desaparecimento do submarino que visitava os destroços do Titanic gerou muita repercussão nas redes. Muitos questionamentos começaram a surgir entre os comentários, com o desejo de que os tripulantes sejam encontrados vivos.
Ao imaginarem se as vítimas do desaparecimento estariam ao menos confortáveis, usuários da web começaram a buscar vídeos do interior da embarcação, e as imagens encontradas não agradaram à maioria.
A embarcação foi projetada para ser pilotada com um controle de videogame, o chamado “joystick”, e equipada com componentes simples. “Só temos um botão, é isso. Deveria ser como um elevador, não exigir muita habilidade”, disse Stockton Rush, CEO da OceanGate Expeditions, que realiza muitas das expedições.
Segundo o repórter David Pogue, que pôde visitar o Titan com a CBS News, o compartimento principal da embarcação tem espaço equivalente ao de uma minivan. O interior pode acomodar cerca de cinco pessoas, sentadas, de pernas cruzadas, sem muita movimentação.
Segundo o repórter David Pogue, que pôde visitar o Titan com a CBS News, o compartimento principal da embarcação tem espaço equivalente ao de uma minivan. O interior pode acomodar cerca de cinco pessoas, sentadas, de pernas cruzadas, sem muita movimentação.
A estrutura também conta com várias telas e alguns equipamentos de câmera, já que a única janela do submarino está presente na parte de trás, no suposto “banheiro”, que é basicamente uma vasilha improvisada.
Os tripulantes veriam os destroços, em sua maioria, gravados pelo submarino, através das telas presentes na embarcação.
Na visita de Pogue, Rush disse que, apesar de a estrutura parecer “simples demais”, sua equipe trabalhou com a Boeing, a Nasa e a Universidade de Washington para criar uma embarcação capaz de suportar a pressão das águas profundas.
“Todo o resto pode falhar”, disse Rush. “Suas propulsões podem falhar, suas luzes podem falhar, e você ainda estará seguro”, finalizou. No site da OceanGate, a descrição do Titan afirma que a embarcação combina “engenharia inovadora e tecnologia pronta para uso”, e que esta “ajudou a agilizar a construção” e tornou o submersível mais fácil de operar.
R7