• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
sexta-feira, 9 de maio de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Governo

Diplomata critica tentativas de ‘ativismo’ e ‘protagonismo’ de Lula no exterior: ‘Declarações controvertidas’

Por Terra Brasil
12/jun/2023
Em Governo
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, desembarca no Brasil nesta segunda-feira, 12, para reunião com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva(PT). Segundo o Palácio do Planalto, a bilateral “se enquadra no conceito de retomada das relações do Brasil com a União Europeia”. Para falar sobre o encontro, o Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, entrevistou o diplomata brasileiro, Rubens Barbosa. Para o ex-embaixador do Brasil em Londres e Washington, apesar da atual política externa do governo ir bem, ela apresenta problemas que se manifestam nas posições à respeito da guerra na Ucrânia: “Acontece que, dentro dessa política de que o Brasil vai voltar para o cenário internacional, o presidente Lula resolveu querer ter influência no encaminhamento de uma solução de paz para a guerra da Ucrânia, o que eu acho que está acima das possibilidades do Brasil. E nesse contexto, ele fez algumas declarações que foram muito controvertidas e foram criticadas, não só por presidentes, mas também por governos da Europa e o governo americano”.

“Nós estamos, nesse momento, em uma situação que as prioridades da política externa deveriam ser reforçadas, sem o ativismo diplomático que essa ação em relação à guerra da Ucrânia implica. Há muitos problemas aqui no Brasil a serem discutidos, superados, e se a gente for olhar a agenda do presidente no segundo semestre, é muito preocupante, porque ele tem quatro ou cinco viagens no meio da discussão do marco regulatório, no meio da discussão da reforma tributária e no meio da discussão que ele está fazendo internamente para recompor as relações com o Congresso e com o agro. Então, a política externa passou a ter uma importância muito grande, mas começa a ter ruídos em relação à agenda interna por causa do ativismo e do protagonismo que o presidente Lula quer ter no exterior”, analisou.

Alguns assuntos principais estão na pauta da reunião de Lula com a líder da União Europeia(UE). Entre eles, a retomada das discussões sobre um possível acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia, travado há mais de 20 anos. Juntamente com esta questão comercial, também existe um foco importante da visita para debater o tópico do meio ambiente. Para Barbosa, é importante que o Brasil negocie de maneira a favorecer suas exportações: “União Europeia está muito preocupada com essa questão ambiental porque criaram o Green Deal, política ambiental que já vem a alguns anos. Estão tomando medidas restritivas muito importantes. A presidente do conselho europeu vem para o Brasil com uma agenda, mas acho que o Brasil tem que colocar na mesa o outro lado. As restrições que a União Europeia coloca para produtos agrícolas não são compatíveis com as decisões da OMC.

Leia Também

IPVA 2025 pode sair de graça para quem se enquadrar nessa lei

Idosos ganham chance de quitar dívidas com nova legislação

Motoristas poderão levar multa de R$ 3 mil com nova lei

“O governo brasileiro mudou de posição, tem uma política em relação à Amazônia e esse é um ponto importante da agenda porque implica, não só a parte ambiental, mas também a parte comercial, pelas restrições que não são compatíveis com a OMC e a UE coloca contra produtos, inclusive do Brasil, nessa área agrícola”, argumentou. Para o diplomata, o acordo Mercosul-União Europeia deve ser feito, mas não em breve: “A presidente do Conselho Europeu está vindo ao Brasil porque vai haver agora em julho uma reunião entre a União Europeia e os países da América Latina, da CELAC, da Comunidade Econômica da América Latina. E a União Europeia tem dito, através de diversos porta-vozes, que eles querem que esse acordo seja assinado nessa ocasião. Vamos ver se é possível (…) Eu acho que vai ser muito difícil assinar agora em julho. Afinal, nós estamos já em junho. É muito difícil a curto prazo. Mas eu acho que até o fim do ano os interesses são muito grandes, tanto do Brasil, quanto a União Europeia, e esses problemas pendentes eu acho que poderão ser superados”.

O ex-embaixador avaliou como positivos os objetivos iniciais da política externa do governo Lula e fez mais ponderações sobre tópicos que podem ser debatidos no encontro com a líder da UE: O presidente Lula, quando foi eleito, anunciou três grandes mudanças na política externa em relação ao governo anterior, que fez uma política externa muito negativa para o Brasil. Primeiro, é que o Brasil estava de volta ao cenário internacional. Segundo, que o meio ambiente e a mudança de clima estavam no centro da política externa. E terceiro, a prioridade para a América do Sul, América Latina. Eu acho que essas três prioridades são importantes e estão de acordo com o interesse brasileiro”.

Jovem Pan

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Lula volta a detonar prisão de Julian Assange

PRÓXIMO

Jornalista Sandra Annenberg adere à linguagem neutra

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se