Foto: Ricardo Stuckert
O texto abaixo é da coluna de Cláudio Humberto:
A presença do Brasil entre os países convidados à reunião do G7, entre os quais Vietnã e Ilhas Cook, colocou uma pá-de-cal na fantasia do presidente Lula (PT) de exercer algum papel pa ra acabar a guerra na Ucrânia. Coube a Volodymyr Zelensky colocar o brasileiro “em seu lugar”, cedendo à insistência para finalmente não aparecer na hora marcada de anunciada “reunião” com Lula. Perguntado se Lula o decepcionou, o ucraniano deu uma risadinha e ironizou: “Ele é quem ficou desapontado”.
Anão diplomático
O mico de Lula fez lembrar Yigal Palmor, porta-voz do governo de Israel, que em 2014 chamou o Brasil do governo Dilma de “anão diplomático”.
Figura secundária
Após afirmações confusas sobre a guerra, o New York Times redefiniu Lula e agora o classifica como um presidente obediente a Vladimir Putin.
Queimou o filme
Lula fingindo que lia para não cumprimentar Zelensky foi constrangedor. Revela o nanismo da diplomacia de Lula sob influência de Celso Amorim.
Não houve surpresa
Incomodado porque Zelensky roubou a cena, Lula reclamou da chegada “de surpresa”. Viagens de governantes em guerra não são divulgadas.