Foto: Reprodução/Redes Sociais
Colunista da Revista Oeste foi impedido de realizar transmissão ao vivo pela plataforma de vídeos
O economista, comentarista político e colunista de Oeste, Rodrigo Constantino, foi vítima de censura prévia no YouTube. Pelo Twitter, ele demonstrou, na tarde de terça-feira 16, que foi impedido de realizar uma transmissão ao vivo pela plataforma de vídeos.
Ao repercutir o caso, Constantino lançou pergunta em relação à justificativa por parte da empresa, que é controlada pela big techGoogle. De acordo com notificação do YouTube, o vídeo que nem chegou a ser produzido pelo colunista estaria bloqueado por ordem do Poder Judiciário.
“Como já há decisão judicial para bloquear a minha live que ainda nem começou?”, afirmou o economista.
“Olá Rodrigo Constantino, recebemos uma ordem judicial em relação ao seu conteúdo”, afirmou o YouTube, conforme print divulgado pelo colunista.
“Após análise, o conteúdo a seguir foi bloqueado para exibição nos sites de países do YouTube listados abaixo: ‘Vídeo: Mais censura: meus vídeos do YT são bloqueados pela justiça’”, completou a plataforma.
“Quem liga para a Constituição no Brasil hoje? Com certeza, não o STF”, diz Constantino
Em seguida, a plataforma exibe o nome do Brasil como o único da lista em que o conteúdo de Rodrigo Constantino foi bloqueado.
“Se você acredita que seu conteúdo foi restringido por engano, informe-nos em até 30 dias a partir deste aviso”, orientou a equipe do YouTube. “Você pode enviar o formulário apenas uma vez por URL de vídeo. O YouTube bloqueia o conteúdo sempre que necessário para cumprir as leis locais. Consulte nosso artigo da Central de Ajuda sobre reclamações legais.”
Não é a primeira vez que Constantino tem suas contas derrubadas. Ainda na terça-feira 16, ele publicou um vídeo no Twitteravisando que a conta “@tudoconsta76” é, de fato, sua.
“Vai ser censurada como as outras? Provavelmente, o Brasil já vive numa ditadura”, afirmou o colunista de Oeste.
Segundo Constantino, a “Corte Judicial” não especificada bloqueou todos os seus vídeos no YouTube, inclusive a live que ele ainda nem tinha começado a produzir. “Quem liga para a Constituição no Brasil hoje? Com certeza, não o STF”, disse Constantino.
Revista Oeste