REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
A filha do cartunista disse que só queria trocar uma calça, mas perdeu a paciência com os funcionários do local
Após um vídeo em que Magali Sousa, filha do cartunista Mauricio de Sousa, faz um barraco em uma loja de roupas ter viralizado nas redes sociais, ela usou o Instagram, na segunda-feira (15), para fazer um desabafo com os seguidores sobre o ocorrido. Ela disse que só queria trocar uma calça, mas foi mal atendida na loja e perdeu a paciência.
“Aí eu cheguei nessa loja em um bom humor, um bom humor. E seguinte: ‘Só quero perfume, só quero perfume’. Só tem Chanel aqui na Renner. Aí entro no balcão, fico gritando, ninguém me atende e, quando entro, vem me dar dura. Pra dar dura eles são rápidos. Estou aqui não sei há quanto tempo e ninguém me atende. E está estragando meu bom humor. Ainda depende deles e levo dura”, disse Magali no vídeo.
Após o ocorrido, ela publicou um texto no Instagram para explicar a situação aos seguidores. Ela contou que foi até a loja para trocar uma calça, que estava etiquetada, mas um atendente disse que não poderia trocar, mas iria abrir uma exceção para ela.
“Ela pegou a calça, eu fui procurar onde tinha o modelo e não achei. Fui aonde estava a calça que iria trocar e ele não deixou eu levar no departamento. Tive que fotografar e ficar procurando sozinha. Já começou aí. Estava com dor e pedi pra experimentar a calça em um provador mais perto. Ela falou que tinha que ir ao outro lado da loja”, explicou.
“Enfiei a calça em cima da minha pra ver se servia. Resolvida a primeira parte. Aí, aqui em BH, pelo que soube, só tem Chanel na Renner. Fiquei um tempão chamando alto por alguém. Fiquei gesticulando para o caixa pedir pra alguém me atender. Ele fingia que não me via. Aí resolvi entrar no balcão dos perfumes para pegar o que queria”, continuou.
Ela disse que, logo após entrar no balcão, um funcionário deu uma dura nela, e ela ficou brava por esperar tanto por um atendimento: “Quando entrei, veio alguém na hora pra me chamar atenção. Foi uma falta de respeito sim! Uma mulher que estava perto até me defendeu para o funcionário, dizendo que eu estava lá há muito tempo”.
“Eu não saio gritando com as pessoas nem sou mal-educada. Estava super de boa até chegar nessa loja. E se meu problema foi comprar Chanel ou qualquer outra coisa, tenho que ser respeitada como qualquer cliente! Paz, amor e beijos a todos”, encerrou.